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O que é capital especulativo?:
O capital especulativo é aquele que é investido visando apenas a obtenção rápida de lucros. Ele não oferece ganhos para a economia, pois seus lucros não são gerados por meio do trabalho ou da produção.
A atividade especulativa, em geral, gera lucro em operações de compra e venda. O alvo dessas operações podem ser moedas, commodities ou ativos financeiros, como ações ou outros títulos.
O capital especulativo não passa, portanto, pelo processo produtivo. Isso significa que seus investimentos não geram empregos, não são destinados à compra de matérias-primas e equipamentos e não aumentam a oferta de produtos no mercado. Em suma, o capital especulativo não movimenta a economia como um todo.
Como funciona o capital especulativo?:
O capital especulativo se vale da especulação financeira. O conceito de especulação financeira diz que ela é uma aposta na valorização de um ativo com o objetivo de se obter lucros acima da média em um curto espaço de tempo.
Por definição, o capital especulativo é aquele que é apostado no mercado. O detentor desse capital detém informações, privilegiadas ou não, que o fazem acreditar na valorização de determinado papel, bem ou título em um futuro próximo.
Com base nessa crença, o investidor adquire esse ativo e espera por sua valorização, colocando-o à venda assim que ela for verificada. Seu lucro equivale à diferença entre o preço de compra e de venda. O aumento do capital, portanto, não tem relação com nenhum tipo de produção ou benfeitoria.
Um exemplo de atuação do capital especulativo é o sobe e desce na Bolsa de Valores e nas cotações de câmbio em virtude de notícias políticas, como o crescimento de determinado candidato nas pesquisas eleitorais.
Diferença entre capital especulativo e produtivo:
O capital especulativo costuma ficar restrito a operações no mercado financeiro. Ele não é, portanto, materializado na economia real.
Já o capital produtivo é aquele que cria valor por meio da transformação de insumos, incluindo a força de trabalho. É desse valor agregado que sai o lucro do investidor.
Uma diferença importante entre esses dois tipos de capital é a sua estabilidade. Enquanto o capital especulativo busca retornos de curto prazo, o capital produtivo tem como horizonte o longo prazo. Por isso, uma economia que cresce mais baseada na entrada de capital especulativo do que produtivo é mais vulnerável a crises.
Isso acontece porque o capital especulativo é volátil. Em um mundo marcado pelos rápidos fluxos internacionais, o capital especulativo pode deixar um país em massa com a mesma velocidade com que entrou.
Já o capital produtivo é alocado em investimentos como plantações, fábricas ou outros tipos de empresas e, por isso, tem menos mobilidade. Em caso de um esfriamento da economia, é mais fácil vender ações e transferir o dinheiro do que tomar a decisão de desistir de uma operação mais complexa, de produção.
O capital especulativo é aquele que é investido visando apenas a obtenção rápida de lucros. Ele não oferece ganhos para a economia, pois seus lucros não são gerados por meio do trabalho ou da produção.
A atividade especulativa, em geral, gera lucro em operações de compra e venda. O alvo dessas operações podem ser moedas, commodities ou ativos financeiros, como ações ou outros títulos.
O capital especulativo não passa, portanto, pelo processo produtivo. Isso significa que seus investimentos não geram empregos, não são destinados à compra de matérias-primas e equipamentos e não aumentam a oferta de produtos no mercado. Em suma, o capital especulativo não movimenta a economia como um todo.
Como funciona o capital especulativo?:
O capital especulativo se vale da especulação financeira. O conceito de especulação financeira diz que ela é uma aposta na valorização de um ativo com o objetivo de se obter lucros acima da média em um curto espaço de tempo.
Por definição, o capital especulativo é aquele que é apostado no mercado. O detentor desse capital detém informações, privilegiadas ou não, que o fazem acreditar na valorização de determinado papel, bem ou título em um futuro próximo.
Com base nessa crença, o investidor adquire esse ativo e espera por sua valorização, colocando-o à venda assim que ela for verificada. Seu lucro equivale à diferença entre o preço de compra e de venda. O aumento do capital, portanto, não tem relação com nenhum tipo de produção ou benfeitoria.
Um exemplo de atuação do capital especulativo é o sobe e desce na Bolsa de Valores e nas cotações de câmbio em virtude de notícias políticas, como o crescimento de determinado candidato nas pesquisas eleitorais.
Diferença entre capital especulativo e produtivo:
O capital especulativo costuma ficar restrito a operações no mercado financeiro. Ele não é, portanto, materializado na economia real.
Já o capital produtivo é aquele que cria valor por meio da transformação de insumos, incluindo a força de trabalho. É desse valor agregado que sai o lucro do investidor.
Uma diferença importante entre esses dois tipos de capital é a sua estabilidade. Enquanto o capital especulativo busca retornos de curto prazo, o capital produtivo tem como horizonte o longo prazo. Por isso, uma economia que cresce mais baseada na entrada de capital especulativo do que produtivo é mais vulnerável a crises.
Isso acontece porque o capital especulativo é volátil. Em um mundo marcado pelos rápidos fluxos internacionais, o capital especulativo pode deixar um país em massa com a mesma velocidade com que entrou.
Já o capital produtivo é alocado em investimentos como plantações, fábricas ou outros tipos de empresas e, por isso, tem menos mobilidade. Em caso de um esfriamento da economia, é mais fácil vender ações e transferir o dinheiro do que tomar a decisão de desistir de uma operação mais complexa, de produção.
arthursantos011:
muito obrigado
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