Respostas
pode incluir:
-Queima de calorias e perda de peso
- Manutenção da tonificação dos músculos
- Aumento da taxa de metabolismo (a quantidade de calorias que o seu organismo queima 24 horas por dia)
- Melhoria na circulação
- Melhoria nas funções cardíacas e pulmonares
- Aumento do auto-controle
- Redução do estresse
- Aumento da habilidade de concentração
- Melhoria na aparência
- Redução da depressão
- Diminuição do apetite
- Melhoria na qualidade do sono
- Prevenção de diabetes, pressão sangüínea e colesterol altos.
O levantamento do Ministério da Saúde, divulgado na terça-feira (10), mostra que a proporção de pessoas acima do peso pulou de 42,7%, em 2006 para 48,5%, em 2011. No mesmo período, o percentual de obesos subiu de 11,4% para 15,8%.
Para combater a obesidade, a prática de exercícios físicos é primordial. Entretanto, os especialistas alertam que a atividade exige cuidados, seja em casa, na academia ou na rua. É recomendado que, antes de se exercitar, seja feita uma avaliação com um médico para prevenir alguns riscos.
A prática de exercícios físicos melhora a autoestima e o nível de concentração, além de deixar os reflexos mais rápidos e a memória mais apurada. As atividades físicas regulam a taxa de açúcar no sangue - reduzindo o risco de diabetes -, retardam o processo de envelhecimento e auxiliam a construção e a manutenção da massa óssea.
O relatório também apontou os dados sobre a prática de atividades físicas. Segundo a pesquisa, os homens são mais ativos do que as mulheres: 39,6% se exercitam regularmente, e entre as mulheres, a frequência é de 22,4%.
O percentual de homens sedentários no Brasil caiu de 16%, em 2009 para 14,1%, em 2011. No entanto, a tendência percebida é de aumento de sedentários com o aumento da faixa etária. Se 60,1% dos homens entre os 18 e 24 anos praticam exercícios como forma de lazer, esse percentual se reduz para menos da metade aos 65 anos, registrando 27,5%. Na população feminina, as proporções são semelhantes em todas as faixas etárias, variando entre 24,6% (dos 25 aos 45 anos) e 18,9 % (maiores de 65 anos).
O estudo retrata os hábitos da população brasileira com o objetivo de obter informações para o desenvolvimento de políticas públicas de saúde preventiva. Foram entrevistados 54 mil adultos em todas as capitais e também no Distrito Federal, entre janeiro e dezembro de 2011.