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Acho que a relação será entre a mistura de povos, de diferentes raças como brancos ,pardos e negros, culturas e valores Explicação : A cultura do Brasil é uma síntese da influência dos vários povos e etnias que formaram o povo brasileiro. Não existe uma cultura brasileira perfeitamente homogênea, e sim um mosaico de diferentes vertentes culturais que formam, juntas, a cultura do Brasil. Naturalmente, após mais de três séculos de colonização portuguesa, a cultura do Brasil é, majoritariamente, de raiz lusitana.
É justamente essa herança cultural lusa que compõe a unidade do Brasil: apesar do povo brasileiro ser um mosaico étnico, quase todos falam a mesma língua (o Português Brasileiro, além de muitas outras, principalmente indígenas) e a maioria é cristã, com largo predomínio de católicos. Esta igualdade linguística e religiosa é um fato raro para um país de grande tamanho como o Brasil, especialmente em comparação com os países do Velho Mundo.
As influências indígenas e africanas deixaram marcas no âmbito da música, da culinária, do folclore, do artesanato, dos caracteres emocionais e das festas populares do Brasil, assim como centenas de empréstimos à língua portuguesa (antes da chegada dos portugueses aqui era falado tupi-guarani). É evidente que algumas regiões receberam maior contribuição desses povos: os estados do Norte têm forte influência das culturas indígenas, enquanto algumas regiões do Nordeste têm uma cultura bastante africanizada, sendo que, em outras, principalmente no sertão, há uma intensa e antiga mescla de caracteres lusitanos e indígenas, com menor participação africana.
No Sul do país, as influências de imigrantes italianos e alemães são evidentes, seja na língua, culinária, música e outros aspectos. Outras etnias, como os árabes, espanhóis, poloneses e japoneses contribuíram também para a cultura do Brasil, porém, de forma mais limitada.
Monomotapa (que também se escreve “Mwene Matapa”) foi o título de uma linhagem de reis do sudeste da África, a partir do século XIV. Esse nome também foi usado para denominar o império que esses reis mantiveram do século XV ao século XVII. O território monomotapa ficava entre os rios Zambeze e Limpopo, onde se situam hoje dois países, Zimbábue e Moçambique.
Os monomotapas faziam parte do grupo étnico dos xonas. Devem ter sido relacionados ao povo de um império vizinho que tinha como centro a cidade conhecida como Grande Zimbábue.
Os habitantes do Império Monomotapa eram principalmente agricultores. Negociavam também ouro e marfim pela costa do oceano Índico.
Segundo a lenda, um líder chamado Mbire fundou a linhagem de reis monomotapas no século XIV. Seu tataraneto, Niatsimba, ergueu o império no fim do século XV. Niatsimba foi o primeiro rei a ter o título de monomotapa.
Exploradores portugueses chegaram à região no século XVI. Em 1629, coroaram um rei chamado Mavura. Ele se tornou cristão e acolheu comerciantes e também missionários que se dedicavam a expandir sua religião. No final do século XVII, o reino vizinho de Rozuí tomou o poder dos monomotapas.
É justamente essa herança cultural lusa que compõe a unidade do Brasil: apesar do povo brasileiro ser um mosaico étnico, quase todos falam a mesma língua (o Português Brasileiro, além de muitas outras, principalmente indígenas) e a maioria é cristã, com largo predomínio de católicos. Esta igualdade linguística e religiosa é um fato raro para um país de grande tamanho como o Brasil, especialmente em comparação com os países do Velho Mundo.
As influências indígenas e africanas deixaram marcas no âmbito da música, da culinária, do folclore, do artesanato, dos caracteres emocionais e das festas populares do Brasil, assim como centenas de empréstimos à língua portuguesa (antes da chegada dos portugueses aqui era falado tupi-guarani). É evidente que algumas regiões receberam maior contribuição desses povos: os estados do Norte têm forte influência das culturas indígenas, enquanto algumas regiões do Nordeste têm uma cultura bastante africanizada, sendo que, em outras, principalmente no sertão, há uma intensa e antiga mescla de caracteres lusitanos e indígenas, com menor participação africana.
No Sul do país, as influências de imigrantes italianos e alemães são evidentes, seja na língua, culinária, música e outros aspectos. Outras etnias, como os árabes, espanhóis, poloneses e japoneses contribuíram também para a cultura do Brasil, porém, de forma mais limitada.
Monomotapa (que também se escreve “Mwene Matapa”) foi o título de uma linhagem de reis do sudeste da África, a partir do século XIV. Esse nome também foi usado para denominar o império que esses reis mantiveram do século XV ao século XVII. O território monomotapa ficava entre os rios Zambeze e Limpopo, onde se situam hoje dois países, Zimbábue e Moçambique.
Os monomotapas faziam parte do grupo étnico dos xonas. Devem ter sido relacionados ao povo de um império vizinho que tinha como centro a cidade conhecida como Grande Zimbábue.
Os habitantes do Império Monomotapa eram principalmente agricultores. Negociavam também ouro e marfim pela costa do oceano Índico.
Segundo a lenda, um líder chamado Mbire fundou a linhagem de reis monomotapas no século XIV. Seu tataraneto, Niatsimba, ergueu o império no fim do século XV. Niatsimba foi o primeiro rei a ter o título de monomotapa.
Exploradores portugueses chegaram à região no século XVI. Em 1629, coroaram um rei chamado Mavura. Ele se tornou cristão e acolheu comerciantes e também missionários que se dedicavam a expandir sua religião. No final do século XVII, o reino vizinho de Rozuí tomou o poder dos monomotapas.
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