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Resposta: A COMPOSIÇÃO DAS TARIFAS E O CDE
Explicação:As tarifas são compostas por vários fatores como Impostos, Custo Médio da energia das grandes usinas, Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (Tusd), Retorno sobre capital, entre diversos outros custos.
Os valores das tarifas são estipuladas pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) através de Revisões Tarifárias periódicas e variam para cada distribuidora de energia do país.
Também dependem do tipo de cliente que consome a energia: Baixa tensão (Grupo B) / Alta tensão (Grupo A) e dos subgrupos: Comercial (B3, A4, etc), Iluminação Pública (B4), Residencial (B1), etc.
Há também um componente na Tarifa de Energia que todos nós consumidores, sem exceção, pagamos, que é um encargo chamado CDE (Conta de Desenvolvimento Energético) que serve como subsídio para tarifas de baixa renda e para custear os geradores em regiões isoladas, entre outros.
Para que se tenha ideia, apenas ao estado de Roraima, que não está conectado ao Sistema Interligado Nacional (SIN) os consumidores de energia brasileiros vão ter pago R$ 800 milhões de reais em 2017, o Estado gastará basicamente todo esse dinheiro com óleo diesel para alimentar usinas altamente poluentes e caríssimas.
Como comparação, 1 MWh (megawatt-hora) de energia a Diesel em RR custa R$ 1.700, enquanto usinas solares fotovoltaicas vendem esse mesmo montante de energia a menos de R$ 300 hoje.
No total, apenas o CDE deve custar para nós, consumidores brasileiros, mais de R$ 17,9 Bilhões em 2018 e vai gerar, sozinho, um aumento médio de 2,15% nas tarifas.
Por esse ponto isolado já é possível perceber que as tarifas energéticas subirão mais que a inflação do país. Mas, infelizmente, não é apenas o CDE que deve impactar os preços das mesmas em 2018.
Resposta:
o almento da energia sempre sera um problema
Explicação: