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O romance relata a história de Policarpo Quaresma, um funcionário público que pretende valorizar a cultura do país.
A história tem início em fins do século XIX e tem como espaço a cidade do Rio de Janeiro. Ali, Quaresma é o subsecretário do Ministro de Guerra.
Uma de suas ações é propor ao Ministro o reconhecimento da língua tupi, como língua nacional. Isso porque ele tem uma postura nacionalista forte e segundo ele, os índios são os verdadeiros brasileiros.
Após esse evento, Quaresma é tido como louco e permanece um tempo internado. Durante esse período Olga, seu compadre e o professor de violão, Ricardo Coração dos Outros, que acreditam em suas ideias, são os únicos a visitá-lo.
Após sair do hospital psiquiátrico, ele resolve se afastar da sociedade e passa a viver num sítio. O local ficou conhecido como “Sítio do Sossego” e estava localizado na cidade interiorana de Curuzu.
Ainda que sua proposta inicial tivesse associada ao cultivo e a dedicação à agricultura, com o tempo ele começa a se aproximar de algumas pessoas.
A partir daí, Quaresma se envolve com diversos políticos locais. Durante a Revolta da Armada ele vai ao Rio de Janeiro, com o intuito de apoiar o governo do Marechal Floriano que estava sendo enfrentado pela Marinha do país.
No entanto, ele acaba sendo preso. Desiludido com a falta de patriotismo do povo, Quaresma encontra na figura do presidente um totalitário e cruel ditador.
Acusado de traição pela Marechal Floriano, Quaresma é preso e condenado ao fuzilamento