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A partir do século II a.C., os celtas começam a perder espaço para os povos de língua germânica, e os romanos pouco a pouco os vão dominando a partir de 192 a.C. (quando anexam a Gália Cisalpina). No século I a.C., Júlio César conquista a Gália e no século I d.C. o imperador Cláudio domina a Bretanha. Somente a Irlanda e o norte da Escócia (onde viviam os escotos) permaneceram fora da zona de influência do Império Romano.
As línguas célticas derivam de dois ramos indo-europeus do grupo denominado centum: o celta-Q (goidélico), mais antigo, do qual derivam o irlandês, o gaélico da Escócia e o dialeto da Ilha de Man, e o celta-P (galo-britânico), falado pelos gauleses e pelos habitantes da Bretanha, cujos descendentes modernos são o galês (do País de Gales) e o bretão (na França).
Uma vez que os povos celtas não possuíam escrita e difundiam o conhecimento apenas por via oral e não escrita, as informações que temos sobre eles foram obtidas principalmente através do testemunho dos romanos durante as invasões à Bretanha. Isto não nos permite traçar um quadro mais completo e imparcial do que foi a realidade cotidiana desses povos.
As línguas célticas derivam de dois ramos indo-europeus do grupo denominado centum: o celta-Q (goidélico), mais antigo, do qual derivam o irlandês, o gaélico da Escócia e o dialeto da Ilha de Man, e o celta-P (galo-britânico), falado pelos gauleses e pelos habitantes da Bretanha, cujos descendentes modernos são o galês (do País de Gales) e o bretão (na França).
Uma vez que os povos celtas não possuíam escrita e difundiam o conhecimento apenas por via oral e não escrita, as informações que temos sobre eles foram obtidas principalmente através do testemunho dos romanos durante as invasões à Bretanha. Isto não nos permite traçar um quadro mais completo e imparcial do que foi a realidade cotidiana desses povos.
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