• Matéria: História
  • Autor: dienifer86
  • Perguntado 7 anos atrás

diga quem foi a Imperatriz bizantina Teodora​

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respondido por: sarairios
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Imperatriz Teodora

Vida

Theodora foi imperatriz do Império Bizantino a partir de 527 dC a 548 dC Ela influenciou muito o marido, as decisões políticas de Justiniano I.

Teodora Imperatriz Bizantina, esposa do imperador Justiniano I (reinou 527-565), provavelmente foi a mulher mais poderosa da história bizantina.

Sua inteligência e perspicácia política feita conselheiro mais confiável de seu Justiniano e permitiu-lhe utilizar o poder e a influência para promover políticas religiosas e sociais que favoreceram seus interesses.

Nascida por volta de 497 dC, Theodora foi imperatriz do Império Bizantino.

Theodora era uma das mulheres mais influentes de seu tempo.

Seu marido poderoso, Justiniano I, a ouvia conselhos sobre as decisões políticas.

Ela foi responsável pelas reformas que influenciaram, como a ampliação dos direitos de divórcio em relação a propriedade para as mulheres, bem como outros direitos para mulheres e crianças.

Theodora reinou de 527 dC a 548 dC

Ela morreu em Istambul, Turquia, em 28 de junho, 548 dC

A Imperatriz Teodora

No exercício do poder supremo, o primeiro ato de Justiniano foi o de dividi-lo com a mulher a quem amava, a famosa Teodora, cuja singular elevação ao trono não pode ser aplaudida como o triunfo do merecimento feminino.

Imperatriz Teodora

Teodora (manto marrom) e sua corte Mosaico, século VI d.C. Igreja de San Vitale, Ravena, Itália

No reinado de Atanásio, ficou incumbido de cuidar dos animais selvagens mantidos pela facção verde em Constantinopla um certo Acácio, natural da ilha de Chipre, que dessa ocupação tirou o apelido de mestre dos ursos.

Com a sua morte, o honroso ofício foi passado a outro candidato, não obstante o empenho de sua viúva, a qual já tinha cuidado de arranjar outro marido e sucessor. Acácio deixara três filhas, Comito, Teodora e Anastácia, a mais velha das quais não tinha mais do que sete anos de idade.

Em meio a uma festa solene, essas três órfãs desamparadas foram enviadas pela sua aflita e indignada mãe, vestidas de suplicantes, ao teatro; a facção verde as recebeu com desdém, a azul, com compaixão, e tal diferença, que calou fundo no espírito de Teodora, fez-se sentir subseqüentemente na administração do império.

À medida que cresciam em idade e beleza, as três irmãs devotaram-se sucessivamente aos prazeres públicos e privados do povo bizantino; Teodora, após secundar Comito no palco, vestida de escrava, com um mocho sobre a cabeça, pôde finalmente mostrar seus talentos de maneira independente.

Ela não dançava nem cantava nem tocava flauta; suas habilidades se confinavam à arte da pantomima; e toda vez que a comediante estufava as bochechas e se queixava, com voz e gestos ridículos, das pancadas que lhe eram infligidas, o teatro inteiro de Constantinopla vinha abaixo com risos e aplausos.

A beleza de Teodora era tema do louvor mais lisonjeiro e fonte de refinado deleite. Tinha ela traços delicados e regulares; sua tez, conquanto um pouco pálida, tingia-se de rubor natural; a vivacidade dos seus olhos exprimia de imediato todas as sensações; seus gestos desembaraçados punham-lhe à mostra as graças da figura pequena porém elegante; e o amor e a adulação cuidavam de proclamar que a pintura e a poesia eram incapazes de representar a incomparável distinção de suas formas.

Estas se sobressaíam contudo pela facilidade com que se expunham aos públicos e se prostituíam a desejos licenciosos. Seus encantos venais eram prodigalizados a uma turba promíscua de cidadãos e forasteiros de toda classe e profissão; o afortunado amante a quem fora prometida uma noite de gozo era amiúde expulso do leito dela por um favorito mais forte ou mais rico; quando ela passava pelas ruas, fugiam-lhe à presença todos que desejavam furtar-se ao escândalo ou à tentação

resumo:

Teodora Ducena Vatatzina, melhor conhecida como Teodora Paleóloga, foi uma imperatriz-consorte de Niceia e, depois, imperatriz-consorte bizantina, esposa de Miguel VIII Paleólogo.

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