Segundo Agostinho, no livro VII da obra Confissões, o mal é uma “perversão da vontade desviada da substância suprema”. Por esta afirmação, pode-se deduzir, com base no pensamento de Agostinho, que:
(A)
O homem não é livre para optar pelo bem ou pelo mal.
(B)
A vontade corretamente orientada deveria levar a Deus, porém o homem é livre para se desviar e para se corromper.
(C)
O mal é uma força que coexiste e concorre com o bem. A primeira representada pelo Demônio e a segunda por Deus.
(D)
O mal é uma interpretação que depende do interesse de cada pessoa. O que é mal para um pode ser bom para outro.
(E)
Há uma substância da maldade, que Agostinho encontra nas “coisas baixas”.
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(B)
A vontade corretamente orientada deveria levar a Deus, porém o homem é livre para se desviar e para se corromper.
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