cite com referências bíblicas três personagens femininas que confiavam em Deus em suas orações
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Rebeca, esposa de Isaque-Um dos capítulos mais compridos do livro de Gênesis é a história de como o empregado de Abraão foi encontrar uma esposa para Isaque, seu filho (Gn 24,1-67). Parece um pequeno romance. Rebeca aceitou ir com o empregado de Abraão e tornou-se a esposa de Isaque. Como Sara, Rebeca era estéril. Isaque rezou por ela e ela concebeu (Gn 25,21). Ficou grávida de dois filhos. “As crianças, porém, lutavam dentro dela. Então ela disse: “Se é assim, para que viver?” Então foi consultar Javé. E Javé lhe disse: “Em seu ventre há duas nações, dois povos se separam em suas entranhas. Um povo vencerá o outro, e o mais velho servirá ao mais novo”. Quando chegou o dia do parto, Rebeca teve gêmeos. O primeiro saiu: era ruivo e peludo como um manto de pêlos, e lhe deram o nome de Esaú. Em seguida, saiu seu irmão, com a mão segurando o calcanhar de Esaú, e lhe deram o nome de Jacó” (Gn 25,22-26). Quando Isaque ficou velho, seus olhos não enxergavam mais. Querendo dispor todas as coisas antes de morrer, mandou Esaú preparar um prato gostoso, para que ele lhe pudesse dar a benção da primogenitura (Gn 27,1-4). Rebeca, escutou a conversa e, aproveitando-se da cegueira de Isaque, deu um jeito para que Jacó pudesse receber a bênção. Esaú queria que o pai voltasse atrás, mas Isaque, apesar de sentir-se vítima da sua cegueira, manteve a palavra (Gn 27,6-45).
Agar-Agar era egípcia, escrava de Sara (Gn 16,1). A pedido de Sara e para poder garantir a realização da promessa, Abraão teve relações com Agar (Gn 16,2-3). Agar deu à luz um filho para Abraão, e Abraão deu o nome de Ismael ao filho que Agar lhe dera. “Abrão tinha oitenta e seis anos quando Agar deu à luz Ismael” (Gn 16,15-16). Tendo um filho, Agar se prevaleceu e perdeu o respeito pela sua patroa Sara que era estéril (Gn 16,4). Sara não agüentou o desaforo e maltratou Agar de tal maneira que esta fugiu de casa (Gn 16,5-6). Mas voltou. Mais tarde, depois que Isaque nasceu, “Sara viu que o filho que Abraão tinha tido com a egípcia Agar estava zombando de seu filho Isaque. Então ela disse a Abraão: “Expulse essa escrava e o filho dela, para que o filho dessa escrava não seja herdeiro com meu filho Isaac” (Gn 21,9-10). Abraão fez o que Sara pediu. Expulsada por Sara, sua patroa, Agar anda errante pelo deserto, carregando seu filho Ismael. Sem recursos, sem comida, não sabendo como enfrentar a situação, coloca o menino debaixo de uma árvore e se afasta: “Não quero ver morrer a criança!” (Gn 21,16). Sentou-se e começou a chorar e gritar. Mãe e criança choram! Aparece um anjo de Deus que diz: “O que é isso, Agar? Não tenha medo não! Deus ouviu os gritos da criança do jeito que ela está aí” (Gn 21,17). O anjo mandou que ela levantasse o menino e o segurasse com firmeza. Em seguida, assim diz o texto:“Deus abriu os olhos de Agar”, e ela, de repente, enxergou um poço com água que antes não via (Gn 21,19). Imediatamente, se animou e começou a encontrar os meios para alimentar o menino e sobreviver (Gn 21, 19). E o menino cresceu, lá mesmo no deserto, e se tornou uma nação forte (Gn 21, 20-21). De Agar a Bíblia ainda diz o seguinte: “Agar invocou o nome de Javé, que lhe havia falado, e disse: “Tu és o Deus-que-me-vê, pois eu vi Aquele-que-me-vê” (Gn 16,13). É a mulher que teve uma visão direta de Deus. Na carta aos Gálatas, Paulo reflete sobre o simbolismo de Sara e Agar, as duas alianças (Gal 4,21-31).
Raquel, a mulher mais amada de Jacó-Fugindo da vingança do seu irmão Esaú, Jacó foi para o Norte, para Harã, a terra dos seus antepassados (Gn 28,10). Chegou perto de um poço, onde descansou (Gn 29,1-2). Foi lá no poço que ele encontrou Raquel que vinha buscar água. Foi amor à primeira vista (Gn 29,6-14). Jacó logo falou com o pai da moça pedindo para poder casar com Raquel. Ofereceu trabalhar sete anos para poder casar com ela (Gn 29,18). No fim deste namoro prolongado de sete anos, Labão, o pai de Raquel, em vez de dar Raquel a Jacó, enganou-o deu a ele Lia, a irmã de Raquel. Jacó reclamou e aceitou trabalhar mais sete anos para poder casar com Raquel (Gn 29,20-30). Lia teve vários filhos, mas Raquel era estéril (Gn 29,31). Raquel ficou com inveja de Lia e, para poder ter um filho, fez como Sara: deu a Jacó sua empregada chamada Bala (Gn 30,1-8). No fim, Raquel, ela mesma, teve um primeiro filho, chamado José, que se tornou o filho mais querido de Jacó (Gn 30,22-24). O nome José significa: “Que Deus me dê mais um filho!” (Gn 30,24). Grávida pela segunda vez, Raquel deu à luz. O parto foi muito difícil e Raquel morreu. Antes de morrer ainda teve tempo de dar um nome ao recém-nascido nome de Benoni (i.é. filho da minha dor), mas Jacó o chamou de Benjamim (Gn 35,16-20) (filho da minha direita). Raquel foi enterrada na estrada de Belém.
Agar-Agar era egípcia, escrava de Sara (Gn 16,1). A pedido de Sara e para poder garantir a realização da promessa, Abraão teve relações com Agar (Gn 16,2-3). Agar deu à luz um filho para Abraão, e Abraão deu o nome de Ismael ao filho que Agar lhe dera. “Abrão tinha oitenta e seis anos quando Agar deu à luz Ismael” (Gn 16,15-16). Tendo um filho, Agar se prevaleceu e perdeu o respeito pela sua patroa Sara que era estéril (Gn 16,4). Sara não agüentou o desaforo e maltratou Agar de tal maneira que esta fugiu de casa (Gn 16,5-6). Mas voltou. Mais tarde, depois que Isaque nasceu, “Sara viu que o filho que Abraão tinha tido com a egípcia Agar estava zombando de seu filho Isaque. Então ela disse a Abraão: “Expulse essa escrava e o filho dela, para que o filho dessa escrava não seja herdeiro com meu filho Isaac” (Gn 21,9-10). Abraão fez o que Sara pediu. Expulsada por Sara, sua patroa, Agar anda errante pelo deserto, carregando seu filho Ismael. Sem recursos, sem comida, não sabendo como enfrentar a situação, coloca o menino debaixo de uma árvore e se afasta: “Não quero ver morrer a criança!” (Gn 21,16). Sentou-se e começou a chorar e gritar. Mãe e criança choram! Aparece um anjo de Deus que diz: “O que é isso, Agar? Não tenha medo não! Deus ouviu os gritos da criança do jeito que ela está aí” (Gn 21,17). O anjo mandou que ela levantasse o menino e o segurasse com firmeza. Em seguida, assim diz o texto:“Deus abriu os olhos de Agar”, e ela, de repente, enxergou um poço com água que antes não via (Gn 21,19). Imediatamente, se animou e começou a encontrar os meios para alimentar o menino e sobreviver (Gn 21, 19). E o menino cresceu, lá mesmo no deserto, e se tornou uma nação forte (Gn 21, 20-21). De Agar a Bíblia ainda diz o seguinte: “Agar invocou o nome de Javé, que lhe havia falado, e disse: “Tu és o Deus-que-me-vê, pois eu vi Aquele-que-me-vê” (Gn 16,13). É a mulher que teve uma visão direta de Deus. Na carta aos Gálatas, Paulo reflete sobre o simbolismo de Sara e Agar, as duas alianças (Gal 4,21-31).
Raquel, a mulher mais amada de Jacó-Fugindo da vingança do seu irmão Esaú, Jacó foi para o Norte, para Harã, a terra dos seus antepassados (Gn 28,10). Chegou perto de um poço, onde descansou (Gn 29,1-2). Foi lá no poço que ele encontrou Raquel que vinha buscar água. Foi amor à primeira vista (Gn 29,6-14). Jacó logo falou com o pai da moça pedindo para poder casar com Raquel. Ofereceu trabalhar sete anos para poder casar com ela (Gn 29,18). No fim deste namoro prolongado de sete anos, Labão, o pai de Raquel, em vez de dar Raquel a Jacó, enganou-o deu a ele Lia, a irmã de Raquel. Jacó reclamou e aceitou trabalhar mais sete anos para poder casar com Raquel (Gn 29,20-30). Lia teve vários filhos, mas Raquel era estéril (Gn 29,31). Raquel ficou com inveja de Lia e, para poder ter um filho, fez como Sara: deu a Jacó sua empregada chamada Bala (Gn 30,1-8). No fim, Raquel, ela mesma, teve um primeiro filho, chamado José, que se tornou o filho mais querido de Jacó (Gn 30,22-24). O nome José significa: “Que Deus me dê mais um filho!” (Gn 30,24). Grávida pela segunda vez, Raquel deu à luz. O parto foi muito difícil e Raquel morreu. Antes de morrer ainda teve tempo de dar um nome ao recém-nascido nome de Benoni (i.é. filho da minha dor), mas Jacó o chamou de Benjamim (Gn 35,16-20) (filho da minha direita). Raquel foi enterrada na estrada de Belém.
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