Lendas dos povos antigos e povos atuais! (A mesma lenda só que, diferente, de antigamente pra de hj em dia) Por favor, e pra amanhã!
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Os primeiros relatos sobre o Saci- Pererê surgiram ainda no século XVIII, e a lenda foi formada a partir de lendas portuguesas e africanas, uma vez que em Portugal há uma criatura parecida com o Saci. Sua origem é incerta, mas uma coisa tem-se certeza: ele está longe de ser aquele menino simpático de uma perna só que sempre vimos no Sítio do Picapau Amarelo. Pelo contrário.
Nas histórias em geral, O Saci-Pererê (também chamado de Saci-Cererê, Saçurá e Saci-Trique) é retratado como um menino de uma perna só, de pele negra, gorro vermelho e normalmente fumando um cachimbo ou cigarro de palha. Suas mãos têm furos no meio da palma para deixar cair as cinzas.
O gorro vermelho do Saci lhe daria poderes, o que lhe permitiria viajar com velocidade dentro de um redemoinho. As histórias contam que para capturar um Saci é preciso jogar uma peneira ou um rosário de contas no meio do redemoinho, quando este aparecer.
Os passatempos preferidos do Saci são travessuras e brincadeiras com os humanos, sobretudo aqueles que moram em fazendas: ele derruba panelas e pratos na cozinha, esconde objeto importantes como chaves, joga sal no leite e açúcar no arroz, assusta cães e gatos e dá nós cegos na crina de cavalo. Entretanto, além de fazer travessuras para se divertir, o Saci pode ser cruel quando provocado.
Se contrariado ou desafiado, o Saci tem como meios de vingança interpelar suas vítimas em estradas solitárias e fazer cócegas nestas até que morram sem fôlego, ou também matá-las a pauladas. Ele pode ainda descontar em animais, roubando cavalos e fazendo-os correr dias e noites sem parar, até que morram de sede e exaustão. O Saci tem um assovio típico, longo e estridente, que avisa quando ele está por perto. Um aviso parecido com "Cuidado, eu estou chegando!".
Hoje ele é um personagem infantil que gosta de pregar peças inocentes.