"Quando a ciência traça seus próprios limites, ela reserva ao mito - e ao sonho - o lugar que lhe é próprio.” (BALANDIER, Georges. A desordem: elogio do movimento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.p.17.) Com base no texto, é correto afirmar:
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O mito na filosofia não é algo banal, porque simplesmente não é a verdade em si. Mas, é de vital importância, porque busca compreender a relidade, ainda que seja de uma forma não racional.
Contudo a ciência como disposição lógica e sistemática de fatos comprovados, através de observações e experimentações, traça seus limites quando se dispõe do racional ao mítico. Assim, este não perde o valor, mas fica em lugar inferior.
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