Respostas
Resposta: Os garotos encarapitaram-se na pedra com dificuldade. Em parte porque as solas dos tênis escorregavam, em parte porque tinham pressa. Se não fossem rápidos, a correnteza levaria a bola para longe.
— Anda, senão a água vai jogar ela na cachoeira — disse um deles.
— Espera! Ela tem que chegar mais perto — respondeu o outro, que se inclinava para a água.
Este segurava um bambu seco, a primeira coisa que tinham achado para tentar recuperar a bola. Entrementes, enquanto esticava o braço, ele torcia para que o bambu fosse comprido o bastante para tocar a bola.
— Aí vem ela! — O amigo sacudiu-lhe o ombro.
Um tanto desajeitado, o garoto enfiou o bambu na água, no espaço entre duas pedras. A água levou a bola até ali, e a deixou presa na passagem estreita.
— Consegui! — vibrou o menino. — Vamos descer para pegá-la!
Os dois alcançaram a bola entre as pedras, molhando os pés na água. Agora que a tinham recuperado, podiam voltar a jogar – um pouco mais longe do rio dessa vez.
Explicação: Deixei as palavras-chaves em negrito e itálico.