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capitalismo é o regime que explora, e socialismo é o regime que escraviza seus cidadãos. O capitalismo explora e o socialismo escraviza o povo. Esta é a lei primeira. Quem pode, ou explora ou escraviza. Lucro é uma forma de exploração do consumidor. Mas que tem a opção de comprar ou não. Deste ou daquele. Regra da “livre iniciativa”. Então, o lucro é justo, na medida em que seja honesto e que o fornecedor satisfaça o cliente. Pouco provável, como exemplo, que o lucro dos bancos brasileiros seja honesto, basta ver seus balanços de agiotas. Ou o das empreiteiras de obras públicas, considerando as facilidades da legislação para fraudar concorrências, desviando o dinheiro da população para nossos dirigentes e parlamentares.
No socialismo, são os grandes que aproveitam, e a população passa necessidades. Medo e fome são partes do dia a dia.
Milhões morreram de fome para implantar o comunismo na Rússia. Milhares no terror de Stalin. A fome e o Muro da Alemanha Comunista. A fome em Cuba da qual fugiam 40 mil cubanos anualmente, chegando a 47 mil em um mês de 1994, quando Fidel e Clinton assinaram um acordo. Hoje em dia, o ditador socialista da Venezuela tenta esconder a incompetência e cria um inimigo externo, no caso o grande monstro do capitalismo, os EUA. A busca do inimigo externo é porque, de novo, o socialismo está matando de fome a população de um país. Convenhamos, se os alemães socialistas, com toda sua tecnologia e competência, não conseguiram fazer prosperar seu país, um condutor de metrô venezuelano poderia fazê-lo? Isto é socialismo. O dirigente-ditador é rei. Nos países socialistas, da fome e terror, ninguém é dono de si ou de seu futuro. Salvo governantes e familiares.
Capitalismo, Socialismo e Democracia (Capitalism, Socialism and Democracy) é um ensaio sobre economia (e a outros níveis, sobre Sociologia e História) de Joseph Schumpeter, indiscutivelmente a mais famosa (ou uma das mais famosas), debatida e importante obra deste autor, e um dos grandes clássicos das ciências sociais no século XX.[1][2][3][4]
O que torna esta obra de Schumpeter tão brilhante são três aspectos em particular: a sua visão romanceada da democracia; a sua análise herética do funcionamento da economia capitalista; e o seu argumento provocativo de que o capitalismo está destinado a desaparecer — não por causa do seu fracasso, mas por causa do seu sucesso.[5]
Publicada pela primeira vez em 1942, a obra é em grande parte não matemática, em comparação com as obras neoclássicas, colocando o foco nos surtos inesperados e rápidos de crescimento desencadeados pelo empreendedorismo, em vez de em modelos estáticos.[6]
É o terceiro livro publicado antes de 1950 mais citado em ciências sociais, atrás de Capital, Volume I de Karl Marx e A Riqueza das Nações de Adam Smith.[7]