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Em 1938, o escritor Mário de Andrade, enviou uma equipe ao Nordeste e ao Norte para registrar cantos, danças e rituais que considerava ameaçados de extinção. Quase 80 anos depois, uma viagem por cidades de Pernambuco (Recife, Arcoverde e Tacaratu) e Paraíba (João Pessoa e Pombal) na rota daquela pesquisa mostra a resistência e a transformação das culturas populares no Brasil. Elas ainda convivem com ameaças identificadas por Mário em seu tempo, como o preconceito, as intervenções do poder público e a perseguição contra religiões de origem indígena e africana. Mas sobrevivem e se reinventam graças ao trabalho de artistas, ativistas e pesquisadores.
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