Uma garota de 13 anos, acompanhada dos pais, chega ao Pronto Atendimento (PA) bastante aflita, chorando, não conseguindo explicar o ocorrido. Os pais da garota bastante preocupados explicam que a garota havia sofrido um abuso sexual após a saída da escola por um desconhecido. Os pais relatam que assim que a garota chegou em casa e contou o ocorrido foram até a delegacia para registrar o abuso. No entanto, como a garota estava bastante aflita acharam melhor procurar um atendimento com algum profissional da saúde.
Com base no relato do caso, tal queixa trata-se de um nível de atendimento de emergência, urgência ou eletiva? Justifique sua resposta.
Respostas
A depender do nível de aflição da garota pode ser um quadro de urgência tendo em vista que ela pode com seus parâmetros altamente alterados devidos fortes estimulação do sistema nervoso simpático em uma situação tão traumática quanto essa, de modo que ela deve ser atendida como urgência.
Caso não haja alterações significativas nos parâmetros como uma FC alta aliada a alta pressão artéria, ela pode ser encaminhada a profissionais mais específicos para o tratamento do trauma que ela sofreu, como um psicólogo e psiquiatra.
Resposta:
A Lei 12.845/2013 obriga os hospitais do Sistema Único de Saúde a prestar atendimento emergencial às vítimas de violência sexual, incluindo o diagnóstico e tratamento de lesões e a realização de exames para detectar gravidez e doenças sexualmente transmissíveis.[7]
Explicação: