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0
nunca assisti a este filme
5hvdaf:
Acho que não precisava postar uma resposta então
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15
O protagonista da trama, Oskar Schindler, é um ex-militar polonês de Morávia que se torna empresário na Alemanha nazista ao adquirir uma fábrica de panelas, destinada a abastecer o exército alemão combatente durante a guerra.
Por conta da sua fortuna, status e influência tinha boas relações com os membros da SS e da Gestapo, a temida polícia nazista. Subornava os seus membros do alto escalão frequentemente com bebidas, mulheres, festas e valores em dinheiro para conseguir o que queria.
O administrador dos seus negócios ou o seu contador era um judeu, Itzhak Stern, que o convenceu a contratar mão de obra judia para ocupar os postos de trabalho na sua fábrica, haja vista que era mais barata do que a força de trabalho dos poloneses, ao mesmo tempo mantinha alguns judeus longe dos campos de concentração e extermínio.
Já quase no final da guerra, Hitler sanciona “a solução final” que determinava a morte de todos os judeus, os transferindo dos guetos para os campos de concentração. Aqueles que resistiam eram mortos ali mesmo. Qualquer reação era motivo para o assassinato de crianças, idosos, mulheres, homens e deficientes. Schindler, passeando certo dia pelos vales, presenciou ao longe a desocupação desumana do gueto em Cracóvia, e ficou atônito com a crueldade como os judeus eram tratados. Viu o caos que o local se transformou e a carnificina humana. A partir de então, mudou completamente a sua concepção sobre o nazismo e as atrocidades do Holocausto.
Ficou ainda mais perplexo ao visitar o campo de concentração de Plaszóvia, em Cracóvia, junto com o seu Tenente e Coordenador Amon Goeth, e presenciar a exumação e queimação dos cadáveres de judeus mortos pelos nazistas no gueto de Cracóvia, inclusive pelo próprio Goeth, um dos mais cruéis e insanos.
Goeth recebe a ordem de Berlim para acabar com o campo de Plaszóvia e enviar os judeus restantes, inclusive os trabalhadores de Schindler, para o campo de concentração de Auschwitz-Birkenau. Schindler consegue convencer Goeth, através de subornos, a desviar a rota de alguns judeus que iriam para os campos de concentração, alegando que os utilizaria como mão de obra em sua nova fábrica em Brinnlitz, na Polônia. Schindler com a ajuda do seu contador elabora uma lista com os nomes de 1100 judeus que foram salvos do extermínio em Auschwitz a custa de altos valores por cada um deles. Schindler gastou toda a sua fortuna para salvar o máximo de judeus possível.
O trem que levava as mulheres para sua fábrica, porém é desviado da rota e redirecionado para Auschwitz. Ao saber disso, Schindler logo chega ao campo e suborna o seu comandante para libertá-las e logo estas são enviadas novamente para Brinnlitz em segurança.
Após o exército alemão ser derrotado pelo Exército Vermelho russo, Schindler foge com sua mulher da sua cidade temendo ser preso pelos russos, já que era filiado ao partido nazista. Despede-se dos seus trabalhadores e chora lamentando não ter salvado mais vidas judias. Os judeus salvos por ele entregam-lhe uma carta afirmando para os russos, caso fosse pego, que ele não era um criminoso e que teria salvado a vida de muitos judeus.
O filme se encerra com cenas coloridas e reais mostrando judeus salvos por Schindler o homenageando, pondo pedras em seu túmulo, localizado em Jerusalém, tradição judia para homenagear alguém muito importante.
Por conta da sua fortuna, status e influência tinha boas relações com os membros da SS e da Gestapo, a temida polícia nazista. Subornava os seus membros do alto escalão frequentemente com bebidas, mulheres, festas e valores em dinheiro para conseguir o que queria.
O administrador dos seus negócios ou o seu contador era um judeu, Itzhak Stern, que o convenceu a contratar mão de obra judia para ocupar os postos de trabalho na sua fábrica, haja vista que era mais barata do que a força de trabalho dos poloneses, ao mesmo tempo mantinha alguns judeus longe dos campos de concentração e extermínio.
Já quase no final da guerra, Hitler sanciona “a solução final” que determinava a morte de todos os judeus, os transferindo dos guetos para os campos de concentração. Aqueles que resistiam eram mortos ali mesmo. Qualquer reação era motivo para o assassinato de crianças, idosos, mulheres, homens e deficientes. Schindler, passeando certo dia pelos vales, presenciou ao longe a desocupação desumana do gueto em Cracóvia, e ficou atônito com a crueldade como os judeus eram tratados. Viu o caos que o local se transformou e a carnificina humana. A partir de então, mudou completamente a sua concepção sobre o nazismo e as atrocidades do Holocausto.
Ficou ainda mais perplexo ao visitar o campo de concentração de Plaszóvia, em Cracóvia, junto com o seu Tenente e Coordenador Amon Goeth, e presenciar a exumação e queimação dos cadáveres de judeus mortos pelos nazistas no gueto de Cracóvia, inclusive pelo próprio Goeth, um dos mais cruéis e insanos.
Goeth recebe a ordem de Berlim para acabar com o campo de Plaszóvia e enviar os judeus restantes, inclusive os trabalhadores de Schindler, para o campo de concentração de Auschwitz-Birkenau. Schindler consegue convencer Goeth, através de subornos, a desviar a rota de alguns judeus que iriam para os campos de concentração, alegando que os utilizaria como mão de obra em sua nova fábrica em Brinnlitz, na Polônia. Schindler com a ajuda do seu contador elabora uma lista com os nomes de 1100 judeus que foram salvos do extermínio em Auschwitz a custa de altos valores por cada um deles. Schindler gastou toda a sua fortuna para salvar o máximo de judeus possível.
O trem que levava as mulheres para sua fábrica, porém é desviado da rota e redirecionado para Auschwitz. Ao saber disso, Schindler logo chega ao campo e suborna o seu comandante para libertá-las e logo estas são enviadas novamente para Brinnlitz em segurança.
Após o exército alemão ser derrotado pelo Exército Vermelho russo, Schindler foge com sua mulher da sua cidade temendo ser preso pelos russos, já que era filiado ao partido nazista. Despede-se dos seus trabalhadores e chora lamentando não ter salvado mais vidas judias. Os judeus salvos por ele entregam-lhe uma carta afirmando para os russos, caso fosse pego, que ele não era um criminoso e que teria salvado a vida de muitos judeus.
O filme se encerra com cenas coloridas e reais mostrando judeus salvos por Schindler o homenageando, pondo pedras em seu túmulo, localizado em Jerusalém, tradição judia para homenagear alguém muito importante.
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