• Matéria: Biologia
  • Autor: parintins
  • Perguntado 9 anos atrás

A urbanização desenfreada, sem mecanismos regulatórios e de controle, típica dos países periféricos, trouxe consigo enormes repercussões na saúde da população. Problemas como a insuficiência dos serviços básicos de saneamento, coleta e destinação adequada do lixo e condições precárias de moradia, tradicionalmente relacionados com a pobreza e o subdesenvolvimento, somam-se agora à poluição química e física do ar, da água e da terra, problemas ambientais antes considerados "modernos". Novamente, é sobre as populações mais carentes que recai a maior parte dos efeitos negativos da urbanização, gerando uma situação de extrema desigualdade e iniquidade ambiental e em saúde (GOUVEIA, Nelson. Saúde e meio ambiente nas cidades: os desafios da saúde ambiental. Saude soc., v. 8, n. 1. São Paulo: 1999, p. 49-61. Disponível em: . Acesso em: 28 fev. 2015). Um dos grandes desafios dos gestores ambientais, portanto, parece ser a relação entre o crescimento da população e a infraestrutura. Sobre essa elação, pode-se afirmar corretamente que:

Alternativas:

a)
De 1950 a 2005, a população mundial passou de 2,5 para 6,5 bilhões de pessoas, e estima-se que 8 a 10 bilhões de pessoas estarão sobre a Terra até o final deste século, cada vez mais concentradas em centros urbanos, que carecem de infraestrutura, que demanda investimentos em obras de grande porte e custo elevado, para ofertar serviços de qualidade e vida digna à população.

b)
Quanto maior a população no Planeta, menores serão os problemas ambientais, pois será menor a necessidade dessas pessoas por alimentos, energia, moradias, saúde e tantas outras demandas; portanto, a pressão sobre os recursos naturais será menor e, consequentemente, menor a poluição e geração de resíduos, e impacto menor.

c)
O crescimento populacional, o consumo de recursos naturais e a produção de resíduos (sólidos, atmosféricos) são aspectos sem nenhuma conexão entre si, o que justifica a invasão de fundos de vale e encostas, para suprir moradias às pessoas submetidas a desigualdades econômicas e ambientais.

d)
No Brasil, os dados do Censo Demográfico de 2010 indicam que a maior parte da população brasileira (cerca de 85%) continua vivendo no meio rural, por isso não existem, no país, situações de risco ambiental nas grandes cidades, e as famílias são incentivadas a permanecer no ambiente rural, recebendo valores significativos pela prestação de serviços ambientais


matcos: tambem gostaria de saber essa pergunta

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