• Matéria: Geografia
  • Autor: pepeumax1
  • Perguntado 7 anos atrás

Filme relembra que há 17 anos (Abril dos anos 2000) a Bolívia viveu a Guerra da Água, uma consequência direta da privatização da água, inclusive a privatização da água de chuva. Essa foi uma exigência do FMI, Banco Mundial, para negociar a dívida externa da Bolívia. Infelizmente esta é uma estratégia que se intensifica e está hoje na ordem do dia de muitos governos, sob a "justificativa" das dívidas financeiras. E não se discute se estas dívidas são ou não legítimas.




Considerando o desenvolvimento da conjuntura política latino-americana nas últimas décadas, a Guerra da Água pode ser entendida como

A
um movimento de contestação a políticas socialistas implantadas por Evo Morales.

B
exigência da troca das empresas concessionárias do abastecimento.

C
mobilização que exigia a adoção do keynesianismo como política econômica.

D
contestação ao modelo neoliberal estabelecido pelo Consenso de Washington.

E
mobilização executada pela classe média descontente com a ausência de políticas liberalizantes.

Respostas

respondido por: dudinhaoffredi58
19

a resposta é a letra c .. mobilização que exigia ...

respondido por: edbregalda58
8

Resposta:

LETRA = D

Explicação:

Letra D.

O Consenso de Washington defende o protagonismo do mercado frente a quase totalidade da sociedade, incluindo-se ai os serviços públicos essenciais. As políticas indicadas pelo FMI geraram revolta da população boliviana ao cobrar pelo acesso a água, tal revolta também pode ser entendida em razão da maior parte da população boliviana (60%) ser constituída por indígenas, que possuem relações mais diretas com os recursos naturais, sendo a lógica ultraliberal estranha para um povo com raízes indígenas.

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