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Após a Segunda Guerra Mundial, observamos que as antigas potências europeias se viram obrigadas a promover o processo de descolonização de diferentes áreas dominadas no espaço africano e espanhol. Nesse contexto, várias lutas e novos poderes emergiram. Contudo, em algumas situações, governos europeus não aceitaram prontamente a perda dos territórios e ofereceram resistência contra os grupos armados que almejavam a constituição de nações independentes.
Após a Segunda Guerra Mundial, observamos que as antigas potências europeias se viram obrigadas a promover o processo de descolonização de diferentes áreas dominadas no espaço africano e espanhol. Nesse contexto, várias lutas e novos poderes emergiram. Contudo, em algumas situações, governos europeus não aceitaram prontamente a perda dos territórios e ofereceram resistência contra os grupos armados que almejavam a constituição de nações independentes.Foi nesse contexto que aconteceu a chamada Guerra Colonial Portuguesa, que se desenvolveu entre 1961 e 1974, e colocou em choque as Forças Armadas Portuguesas contra diferentes grupos armados da Angola, da Guiné e de Moçambique. Do lado português, os governos de Salazar e Marcelo Caetano não aceitavam o fim da prática colonial alegando que os territórios africanos se enquadravam no conceito de nação formada por diferentes povos e diferentes territórios espalhados pelo mundo.
Após a Segunda Guerra Mundial, observamos que as antigas potências europeias se viram obrigadas a promover o processo de descolonização de diferentes áreas dominadas no espaço africano e espanhol. Nesse contexto, várias lutas e novos poderes emergiram. Contudo, em algumas situações, governos europeus não aceitaram prontamente a perda dos territórios e ofereceram resistência contra os grupos armados que almejavam a constituição de nações independentes.Foi nesse contexto que aconteceu a chamada Guerra Colonial Portuguesa, que se desenvolveu entre 1961 e 1974, e colocou em choque as Forças Armadas Portuguesas contra diferentes grupos armados da Angola, da Guiné e de Moçambique. Do lado português, os governos de Salazar e Marcelo Caetano não aceitavam o fim da prática colonial alegando que os territórios africanos se enquadravam no conceito de nação formada por diferentes povos e diferentes territórios espalhados pelo mundo.Em contrapartida, os povos dominados pelo governo lusitano se inspiravam nos princípios de autodeterminação e independência para exigirem a formação de nações independentes. Contudo, não sendo possível uma via de negociação pacífica, a Guerra Colonial Portuguesa teve o seu início e continuidade a partir da formação de várias frentes de luta. Entre elas, podemos destacar a União dos Povos Angolanos (UPA), o Movimento Popular de Libertação da Angola (MPLA) e a Frente Nacional de Libertação da Angola (FNLA).
Após a Segunda Guerra Mundial, observamos que as antigas potências europeias se viram obrigadas a promover o processo de descolonização de diferentes áreas dominadas no espaço africano e espanhol. Nesse contexto, várias lutas e novos poderes emergiram. Contudo, em algumas situações, governos europeus não aceitaram prontamente a perda dos territórios e ofereceram resistência contra os grupos armados que almejavam a constituição de nações independentes.Foi nesse contexto que aconteceu a chamada Guerra Colonial Portuguesa, que se desenvolveu entre 1961 e 1974, e colocou em choque as Forças Armadas Portuguesas contra diferentes grupos armados da Angola, da Guiné e de Moçambique. Do lado português, os governos de Salazar e Marcelo Caetano não aceitavam o fim da prática colonial alegando que os territórios africanos se enquadravam no conceito de nação formada por diferentes povos e diferentes territórios espalhados pelo mundo.Em contrapartida, os povos dominados pelo governo lusitano se inspiravam nos princípios de autodeterminação e independência para exigirem a formação de nações independentes. Contudo, não sendo possível uma via de negociação pacífica, a Guerra Colonial Portuguesa teve o seu início e continuidade a partir da formação de várias frentes de luta. Entre elas, podemos destacar a União dos Povos Angolanos (UPA), o Movimento Popular de Libertação da Angola (MPLA) e a Frente Nacional de Libertação da Angola (FNLA).Os anos de conflito se estenderam até 1974, ano em que a Revolução dos Cravos estabeleceu o retorno da democracia em terras lusitanas. A partir de então, abriu-se uma rodada de negociações que previa a descolonização dos territórios africanos envolvidos no conflito. Em 1975, o Tratado de Alvor previa a criação de um governo transitório capaz de conduzir a definitiva descolonização. Mesmo com o acordo, uma longa e sangrenta guerra civil ainda iria marcar a história destes povos.