• Matéria: Português
  • Autor: anajuliasouzarocha54
  • Perguntado 7 anos atrás

Alguém cria uma história fictícia para mim, por favor!


gabiperazzopzp4xt18: Quantas linhas amiga?
anajuliasouzarocha54: Pode ser 10, por favor!
gabiperazzopzp4xt18: okok
anajuliasouzarocha54: Obgd
gabiperazzopzp4xt18: tou só fazendo o rascunho aki
anajuliasouzarocha54: Ok

Respostas

respondido por: gabiperazzopzp4xt18
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A providência do desconhecido

Era uma vez, uma jovem garota chamada Carolinna, possuidora de uma personalidade amável, doce e sonhadora que encantava a todos, não só pelo seu jeito, mas também por sua beleza: lindos cabelos loiros, cacheados e compridos que contrastavam com seus olhos de um castanho profundo.

Em um belo dia, Carolinna passeava por um jardim, a passos desatentos que se assemelhavam a um ballet espontâneo, até que tropeçou em um precipício escuro, vazio e amedrontador. E então, encolhida em sua queda, ouviu um som abafado e distante, fez silêncio para que pudesse ouvir novamente... ouviu! Lembrava o som de algo pendurado pelo ar movimentando-se com o vento. Carolinna levantou devagar e engatinhou em direção àquele repetitivo som, mas, ao decorrer do percurso, o som se tornava mais forte, dando lugar a uma onda sonora hipnotizante. Ao chegar bem perto, Carolinna sentiu uma pancada em suas costas: era um pêndulo, ia e vinha, ia e vinha. Não havia saída. Somente a dor e a agonia eram sua companhia. Gritou alto, porém não se ouvia sua voz naquele lugar. Chorou.

Depois de um longo tempo, minutos? Horas? Dias? Não sabia, ouviu algo cair no abismo, parecia ter sido arremessado. Perguntou por alguém... um gemido de dor se fez ouvir... chamou novamente... uma voz fraca em um sussurro respondeu. Decidiu perseguir os gemidos até se aperceber do que se tratava, engatinhou devagar no chão gélido até que tocou em algo. Se assustou, mas foi aliviada pelo abraço da pessoa que ali estava. Começaram, desde aí, a conversar e planejar como sairiam dali... PLIN! Surgiu a ideia, agora só faltava executá-la. O plano era o seguinte: seguiriam o som do pêndulo e ao chegar próximo dariam as mãos e esperariam a pancada para juntos serem lançados ao lugar de onde vieram. Chegara a hora, foram próximo ao pêndulo, deram as mãos em um toque suave e aconchegante que transmitia esperança. Avançaram. Sentiram a batida e a brisa de ter o corpo ao ar, inesperadamente se uniram em um abraço e, então, de repente tudo se esvaiu, só restou o breu.

Carolinna acordou num sobressalto, seu corpo suava sobre sua cama macia, sua respiração ofegante a impedia de relaxar. "Que sonho estranho!" pensou ela, mas desejava voltar para ele, apenas para sentir novamente o aconchego do abraço desconhecido que jamais saberia a quem pertenceu.

Moral da história: Por mais que você esteja em uma situação difícil, sempre encontrará uma forma de ajudar ou ser ajudado por alguém.

Autoria: Alessandra Carla e Gabrielle Perazzo

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