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Uma relação que podemos estabelecer é o aprofundamento da diferenciação da sociedade em classes e o aumento da produtividade.
No filme as máquinas operam em uma "realidade" e os humanos vivem em outro, em um mundo de coma induzido e sonhos eternos, de modo que ambos pertencem a "classes" fundamentalmente diferentes com interesses opostos - estando as máquinas "consumindo" as energias humanas.
Também há a ideia de que a humanidade chega a um patamar produtivo em que vive sem fazer nada, algo que representa um salto produtivo semelhante ao da revolução.
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