Respostas
Resposta:
Popularmente se comenta que o estado de embriaguez é mais lento, ou necessita de uma dosagem maior de bebida alcoólica, quando o estômago está cheio. Esse fato encontra uma sustentação científica no fato do etanol ser absorvido pelas paredes estomacais, o que é dificultoso quando o estômago já apresenta alimento em seu interior, reduzindo assim o contato entre a substância e suas paredes internas. Dessa forma, um estômago vazio pode absorver até seis vezes mais etanol do que um estômago cheio, ao se ingerir a mesma dose da bebida alcoólica.
O etanol é metabolizado no fígado, onde é convertido em gás carbônico (CO2) e água (H2O), forma pela qual o fígado o eliminará. Entretanto, quando sua dosagem é elevada, o fígado não é capaz de metabolizá-lo, o fazendo chegar à corrente sanguínea. Dessa forma então terão início os sintomas característicos de sua ingestão. O etanol, após a sua metabolização pelo fígado, é eliminado pela urina e pelo processo da respiração, o que permite a utilização de instrumentos como o bafômetro, que trazem uma noção do grau de ingestão alcoólica pelo indivíduo.
Explicação:
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Explicação:
"O fígado passa a produzir mais enzimas para metabolizar o etanol e isso culmina com uma inflamação crônica e hepatite alcoólica, podendo evoluir para cirrose", completa. Outro órgão afetado pelo excesso de bebidas alcoólicas é o pâncreas, responsável pela fabricação de insulina e de enzimas digestivas.