Carlos tem 23 anos, e embora tenha sido uma criança avaliada e diagnosticada como altas habilidades, na sua vida adulta tornou-se improdutivo. Não consegue permanecer no mesmo emprego e sua carreira não decolou. Muitos questionam a respeito do diagnóstico que teve na infância, visto que ele não tornou-se o gênio que esperavam. Em relação à isso, podemos afirmar que:
A - Não tinha o potencial previsto anteriormente, pois este se desenvolveria apesar das dificuldades.
B - Foi bem assistido na família, na escola e se não é um gênio é por que não tinha este potencial.
C - Teve o diagnóstico de altas habilidades equivocadamente, caso contrário teria sucesso na vida adulta.
D - Questões individuais, familiares e educacionais podem ter influenciado negativamente no seu desenvolvimento.
E - Tornou-se vaidoso e arrogante pelos processo de aceleração, que eram de qualidade, e isso o desmotivou.
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OLÁ PESSOA BONITA
LETRA D: Essa alternativa em especial resume algo externo que justifique a improdutividade, as outras alternativas tendem culpar o diagnóstico ou o próprio jovem, sem levar em consideração fatores externos que podem sim influenciar mesmo que essa pessoa obteve o diagnóstico de ter altas habilidades.
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