O fragmento a seguir foi extraído do início de “A tempestade”, de Gonçalves Dias. Leia-o para responder ao que se pede:
Um raio
Fulgura
No espaço
Esparso
De luz;
E trêmulo
E puro
Se aviva,
S’esquiva,
Rutila,
Seduz!
Vem a aurora,
Pressurosa,
Cor-de-rosa,
Que se cora
De carmim;
A seus raios
As estrelas,
Que eram belas,
Têm desmaios,
Já por fim.
O sol desponta
Lá no horizonte,
Doirando a fonte,
E o prado e o monte
E o céu e o mar;
E um manto belo
De vivas cores
Adorna as flores,
Que entre verdores
Se vê brilhar.
Um ponto aparece,
Que o dia entristece,
O céu, onde cresce,
De negro a tingir;
Oh! Vede a procela
Infrene, mas bela,
No ar s’encapela
Já pronta a rugir!
(...)
Do ponto de vista formal, pode-se dizer que “A tempestade” é
Respostas
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Resposta:
É toda a paisagem a nossa volta, é o mundo, é o planeta terra, a natureza, as mudanças climáticas, dia, tarde, noite e madrugada, o lugar onde vivemos, onde todos os seres vivem.
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