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A partir da revolução industrial e da globalização, houve uma nova forma de organização na hora de produzir, passamos da manufatura para a maquinofatura, ** campo para as cidades, dando origem a uma nova classe social a burguesia e o proletariado. Houve o aumento da produção em série por haver um maior número de consumidores seja no mercado global ou nacional, dessa maneira era necessário contratar mais mão de obra. Hoje o Brasil enfrenta obstáculos nas relações internacionais.
Dessa forma, o sistema fordista nasceu dando espaço para as indústrias se desenvolverem, e as pessoas se adaptarem com os três novos setores que norteiam o sistema capitalista e a sociedade. Nesse processo houve vários gargalos como por exemplo a falta de direitos trabalhistas, condições precárias de trabalho, trabalho infantil, jornada de trabalho extensa que logo foram sanadas pelo governo de Getúlio Vargas com a criação da CLT.
Sendo assim, o atual cenário brasileiro está fragmentado, há muita mão de obra para pouca demanda, colocando o país em crise econômica e fazendo com que as pessoas tenham que se qualificar cada vez mais para ser um diferencial na hora da contratação. Ainda a uma forte desigualdade em relação de como a mulher é vista no mercado diversas vezes são criados estereótipos a seu respeito.
Portanto, fica claro, que é necessário mudanças no âmbito econômico brasileiro. O Brasil necessita rápido reconquistar seu mercado no exterior para assim gerar mais renda e diminuir os entraves que é posto para a classe proletariada. É necessário mais ética por parte dos empregados e empregadores com a mulher, pois ela tem os mesmo direitos garantidos, também requer criatividade e espírito empreendedor para aqueles que procuram se destacar no mercado.