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O "fardo do homem branco" era determinado pela ideologia etnocêntrica - e profundamente racista - dos europeus do Século XIX.
O próprio Kipling, frequentemente acusado pelos seus colegas de ser "demasiadamente pró-imperialista", acreditava que os homens brancos eram intrinsecamente superiores aos africanos e aos asiáticos, e que cabia aos brancos o dever de "civilizar" os "povos inferiores".
O "fardo" era, então, ir para a África e a Ásia e explorar, de maneira desumana, seus povos e recursos em nome do interesse econômico europeu.
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