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Diz o ditado: "A curiosidade matou o gato". Um ditado popular usado para alertar uma pessoa de que um mal pode ocorrer se ela for muito curiosa. Trazendo para o lado profissional, a curiosidade pode fazer uma enorme diferença entre os profissionais que se destacam.
Certamente Bill Gates, Steve Jobs, Albert Einstein, Thomas Edison, entre outros gênios, abusaram da curiosidade para alcançar o que nem imaginavam. Eles não olharam o futuro com base apenas na memória.
A expressão "a curiosidade matou o gato" era usada por líderes para inibir a busca do conhecimento bíblico e científico e pregar mentiras. Parece que continua influenciando até hoje. Poucos são os profissionais que usam da curiosidade para buscar uma solução, aprender mais, fazer o melhor do melhor, fazer a diferença, atingir um objetivo, conhecer melhor o que já parecia dominado. Por isso são poucos os que realmente fazem a diferença. Manter-se na normalidade é o mais fácil e mais cômodo.
A curiosidade faz parte do instinto humano, faz com que um ser explore o universo ao seu redor compilando novas informações às que já possui. Explorar é a palavra! Ao explorar melhor o nosso ramo de atuação, curiosamente, perceberemos que sempre há um jeito de fazer melhor, de fazer a diferença. Tomemos como exemplo o Ipad, que surgiu da vontade de buscar um dispositivo que fosse algo entre um smartphone e um laptop Por que ele é destaque? Houve muita curiosidade para explorar o que havia de melhor para atender aos principais requisistos: Ele deveria ser portátil, simples e... mágico.
A curiosidade deveria ser ensinada na escola. Paulo Freire, educador e filósofo brasileiro, defende em uma de suas obras sobre pedagogia, a indissociabilidade entre ensino e pesquisa, pois faz parte da natureza da prática docente indagar, buscar, pesquisar. A pesquisa possibilita conhecer a novidade e contribui para que a curiosidade vá se tornando cada vez, metodicamente, mais rigorosa, e assim saia da ingenuidade e transforme-se em curiosidade epistemológica. De acordo com Paulo Freire a curiosidade epistemológica é construída pelo exercício crítico da capacidade de aprender. É a curiosidade que se torna metodicamente rigorosa e, se opõe à curiosidade ingênua que caracteriza o senso comum.
A importância da curiosidade se baseia no fato de querer sempre conhecer determinada coisa, sendo curioso para descobri-la. Assim também é para os cientistas que sempre estão a procura de fatos curiosos para testa-los e soluciona-los. A relação dos dois vem da lógica.
...espero que o thanos aqui tenha ajudado a espadecer sua mente brilhante vingador!