Com o avanço do Comércio das Artes e a consolidação da Democracia a população da Grécia que agora tinha apenas Seu principal centro sócio-econômico e político se volta para a formação de cidadãos com uma boa desenvoltura para a vida pública que saiba argumentar e domine a oratória necessária para uma boa participação política no sentido de persuadir os demais com a democracia os cidadãos desejavam de participação política que até então era apenas de domínio minoria aristocrática o ideal pedagógico concebido como o velho e bom Guerreiro já não satisfazer as necessidades atuais em frente a isso houve uma mudança na educação grega e o desvio no foco da filosofia agora para o homem tornando-a mais humanista surgiram nesses contextos os sofistas quem eram os sofistas assinale a alternativa correta
( A) Eram cidadãos atenienses que ensinavam todo tipo de conhecimento .
(B )Eram estrangeiros palavras para ensinar a arte do bem falar a vida política e não se preocupavam com a questão moral.
(C) Eram estrangeiros mais considerados cidadãos atenienses que ensinavam a arte da Medicina e a cultura grega.
(D) Eram cidadãos atenienses que ensinavam os princípios éticos e Morais .
(E) Eram estrangeiros comprometidos com a educação e tem por Objetivo ensinar os valores da sociedade grega.
Respostas
Resposta:
(B) Eram estrangeiros palavras para ensinar a arte do bem falar a vida política e não se preocupavam com a questão moral.
Explicação:
Os sofistas eram estrangeiros pagos para ensinar a arte do bem falar, a vida política e, justamente por não se constituírem como cidadãos das cidades, não se preocupavam com a questão moral. Compartilhavam a ideia de democracia e acreditavam que não existia uma única verdade, mas cada um podia ter sua verdade relativa.
Os sofistas entendiam que o verdadeiro conhecimento baseava-se no exercício da retórica (C).
Os sofistas, para Sócrates, não tinham compromisso com a verdade. Com o intuito de convencer, os sofistas acreditavam que a verdade partia do homem e deve ser mediada pela palavra.
A famosa frase de Protágoras diz: "O homem é a medida de todas as coisas" e afirma que cabe ao homem revelar a verdade, pois a verdade não é evidente. Assim, a verdade parte do sujeito e não existe de modo intrínseco e inato.
Já Sócrates defendia a vida filosófica, onde a verdade era o seu fim. Por isso, a filosofia não deve ser usada para convencimento, mas para proclamar a verdade que há nas coisas.
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