A adolescência caracteriza-se como um período de transição entre a infância e a idade adulta. Sabemos que neste período do desenvolvimento humano ocorrem psicológicas e afetivas, na busca pela formação de identidade, nas relações sociais e familiares, momento no qual o adolescente costuma buscar de grupos sociais e paralelamente ocorrem as mudanças físicas e também a busca de relações amorosas. O desenvolvimento da sexualidade está presente em todas as pessoas. As características essenciais da deficiência intelectual incluem déficits em capacidades mentais genéricas (funções cognitivas que envolvem , solução de problemas, planejamento, pensamento abstrato, juízo, aprendizagem pela educação escolar e experiência, compreensão prática) e prejuízos nas funções adaptativas diárias (funções de domínio acadêmico, social e prático) na comparação com indivíduos pareados para idade, gênero e condições socioculturais, tendo início durante o período de desenvolvimento (AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION, 2014). As pessoas com deficiência tem o direito de exercer a sexualidade e desfrutar da social e afetiva com outras pessoas. Sobre a sexualidade de adolescentes com deficiência intelectual, os pais e professores costumam percebê-la como algo biologizado e genitalizado, que não envolve prazer. Há também uma alternância na em relação a estes jovens, que usualmente são considerados como sexualmente infantis e/ou assexuados, mas também como sexualmente agressivos e sem controle. Muitas das manifestações sexuais inadequadas não estão relacionadas à deficiência, e sim à ausência de educação sexual (GLAT; FREITAS, 2002; GIAMI, 2004). O trabalho sistemático sobre sexualidade dentro da escola deve integrar ações educativas continuadas, oferecendo possibilidade de acesso e compreensão das informações e discussão sobre obstáculos emocionais e culturais relacionados à adoção de condutas não preventivas. Informações corretas aliadas ao trabalho de autoconhecimento e de reflexão sobre a própria sexualidade ampliam a consciência sobre cuidados preventivos para situações de gravidez indesejada, abuso sexual, Doenças Sexualmente Transmissíveis e também colaboram para a promoção de saúde, prazer e bem-estar (BRASIL, 2001).
Respostas
Temos que a importância da conscientização da sexualidade de fato é bastante importante e pode evitar diversas vicissitudes como gravidez indesejada , doenças sexualmente transmissíveis e até mesmo abuso sexual .
Desse modo , temos que a educação sexual é bastante importante para o desenvolvimento da sociedade em um âmbito geral , saúde não é brincadeira , desse modo temos que a importância desse fato é enorme.
Resposta:
A adolescência caracteriza-se como um período de transição entre a infância e a idade adulta. Sabemos que neste período do desenvolvimento humano ocorrem [ Mudanças] psicológicas e afetivas, na busca pela formação de identidade, nas relações sociais e familiares, momento no qual o adolescente costuma buscar [ Aceitação] de grupos sociais e paralelamente ocorrem as mudanças físicas e também a busca de relações amorosas. O desenvolvimento da sexualidade está presente em todas as pessoas. As características esse nciais da deficiência intelectual incluem déficits em capacidades mentais genéricas (funções cognitivas que envolvem [ Raciocínio], solução de problemas, pl anejamento, pensamento abstrato, juízo, apr endizagem p ela educação escolar e experiência, compreensão prática) e prejuízos nas funções adaptativas diárias (funções de domínio acadêmico, social e prático) na comparação com i ndivíduos pareados para idade, gênero e condições socioculturais, t endo início durante o período de desenvolvimento (AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION, 2014). As pessoas com defi ciência tem o di reito de exercer a sexualidade e desfrutar da [ Convivência] social e afetiva com outras pessoas. Sobre a sexualidade de adolescentes com deficiência intelectual, os pais e professores costumam percebê-la como algo biologizado e genitalizado, que não envolve prazer. Há também uma alternância na [Percepção] em relação a estes jovens, que usualmente são considerados como sexualmente infantis e/ou assexuados, mas também como sexual mente agressivos e sem controle. Muitas das manifestações sexuais inadequadas não estão relacionadas à deficiência, e sim à ausência de educação sexual (GLAT; FREITAS, 2002; GIAMI, 2004).
Explicação: