Respostas
Resposta:
Outros motivos levaram também os colonos a conspirar contra a metrópole: o seu afastamento das posições que ocupavam durante o governo de Cunha Meneses e o preenchimento dessas posições por portugueses, alijando os colonos das oportunidades lucrativas que usufruíam até então.
Esses homens, muitos deles poetas, tinham profissões variadas: Cláudio Manuel da Costa era advogado; Alvarenga Peixoto, fazendeiro e proprietário de minas; Tomás Antônio Gonzaga, desembargador; José Álvares Maciel era filho do capitão-mor de Vila Rica; José de Rezende Costa e seu filho de mesmo nome; Luís Alves de Toledo Piza; Oliveira Rolim, padre que traficava escravos e diamantes; Luís Vieira da Silva, cônego da Catedral de Mariana; e o tenente-coronel Francisco de Paula Freire de Andrade, comandante da Companhia dos Dragões da capitania das Minas Gerais.
Para eles, a Conjuração representava a possibilidade de viver em um país mais liberal, livre do monopólio imposto pela Coroa, garantindo-lhes a liberdade comercial e o controle sobre as ações do governo. Enfim, significava o fim da tutela da metrópole. Além disso, julgavam que a Conjuração era uma forma de preservar suas fortunas, ameaçadas pelos altos tributos, ainda mais ante o fantasma da derrama. Era, em síntese, a oportunidade de deixarem de ser colonos.
Explicação:
Resposta:
Também conhecida como Inconfidencia Mineira, foi uma conspiração de natureza separatista que ocorreu na então capitania de Minas Gerais, estado do Brasil, entre outros motivos, contra a execução da derrama e do domínio português, sendo reprimida pela coroa portuguesa em 1789.
Espero ter ajudado!!!!!!
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