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Esse soneto é um paradoxo, as ideias são tão contrárias entre si, mas no final, os opostos combinam
Explicação:
O verso correto seria "É nunca contentar-se de contente" do poeta Luís Vaz de Camões e tal como foi referido acima é um paradoxo (Opinião contrária à comum, uma contradição), que neste caso refere-se ao facto de que no amor a pessoa não se contenta em estar contente, é como se sempre faltasse algo
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