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Dica 1: Escolher a forrageira mais adequada
Escolher a forrageira adequada ao tipo de solo, clima e da tecnologia disponível na propriedade é essencial para ter uma pastagem produtiva e de qualidade. Não existe uma forrageira melhor que a outra, é preciso escolher aquela que melhor se adapte às condições da área, ao uso ou não de corretivos no solo, ao tipo de manejo da pastagem, etc. É em função destes fatores que o produtor deve escolher a forrageira – alimento dado ao animal, como capim, milho, aveia e cana-de-açúcar entre outros – mais adequada as suas necessidades, e não aquela que está na “moda” no momento.
Dica 2: Fazer o plantio correto
Pastagem bem formada
Escolher sementes de boa qualidade, plantar em época chuvosa e distribuir as sementes de maneira uniforme e com o menor espaço possível entre elas, por toda a área escolhida, é de extrema importância para a formação do pasto, pois uma pastagem bem formada mantem o terreno coberto e protege o solo evitando a perda de nutrientes, além de ajudar na infiltração da água, retenção da umidade e na adubação. Para garantir o plantio correto é preciso ainda certificar-se que as máquinas e equipamentos para semeação estão bem reguladas, evitando que quantidades erradas de sementes sejam distribuídas no terreno.
Dica 3: Manejo adequado do pastejo
O manejo adequado do pastejo consiste no item tecnológico mais barato disponível ao produtor. Quando ele é feito incorretamente, seja no plantio, formação e produção, pode desencadear a degradação da pastagem. Adubação, sombreamento, manutenção de matéria orgânica e planejamento da lotação animal adequada para cada área são algumas das ações de manejo. Adubação de pastagem, por exemplo, deve ser feita anualmente para reposição de nutrientes evitando a queda de produtividade e qualidade da pastagem. O preço para fazer esse trabalho em todo o terreno vai depender das condições do solo, se ele precisa de calcário, fosforo, potássio, nitrogênio ou outros nutrientes.
Dica 4: Saiba identificar os sinais de degradação da pastagem Pasto degradado
O aparecimento de erosões, ervas daninhas, a perda de peso do gado e diminuição de forrageiras no pasto são alguns sinais da degradação da pastagem. Ao notar estes sinais, a primeira coisa a fazer é um diagnóstico das áreas afetadas para saber as causas que fizeram o pasto se degradar e quais as soluções mais adequadas.
Casos mais simples podem ser resolvidos com a lotação animal adequada e manejo correto do pastejo. Já em casos avançados de degradação serão necessárias medidas como a remoção do solo com aração e dragagem, confecção de curvas de nível, correção do solo, controle de pragas, adubação e toda a reforma do pasto, incluindo o plantio de outra forrageira adequada ao tipo de solo.
Por isso lembre-se: a prevenção é a melhor opção, pois quanto maior o grau de degradação da pastagem maior os custos para recuperá-la.
Explicação:
Resposta:
Entre as medidas a serem tomadas estão a redução da produção do lixo, a reciclagem, o tratamento adequado do lixo (incineração ou compostagem), o saneamento ambiental, o planejamento urbano, a educação ambiental, a redução da emissão de gases poluentes, entre outras
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