Respostas
Resposta:
O presente relatório avalia o impacto da crise sobre o bem-estar subjetivo dos europeus. Em 2011, o PIB per capita em 22 dos então 27 Estados-Membros da UE estava abaixo dos níveis de 2008, e as taxas de desemprego eram mais elevados em 25 desses 27 países. Estes indicadores demonstram tendências preocupantes, mas o relatório vai mais fundo e tenta dar resposta a várias perguntas: Qual é o impacto real sobre a vida das pessoas? Quem foi mais atingido? Onde houve padrões de bem-estar positivos? O que explica a variação de bem-estar em toda a Europa? Como pode a política aumentar ou pelo menos travar a queda do bem-estar no futuro? O presente relatório conclui que a crise poderá não estar a afetar o bem-estar de todos da mesma forma, nem todos os aspetos do bem-estar. O bem-estar caiu em muitos países da UE, mantendo-se elevado nos países do Norte. Todavia, as quedas de bem estar em muitos países mais ocidentais da UE foram acompanhadas por aumentos em países mais orientais. Os grupos populacionais com um bem-estar mais baixo incluem os que são compostos por indivíduos com limitações por deficiência ou doença e desempregados.