A interação entre o proprietário do engenho, considerado por Gilberto Freyre, o senhor branco, maleável e excitado, e a escravizada negra, que teria uma suposta índole corroborativa, gera um cenário de suposta violência consentida, que faria parte da natureza do senhor e da escrava. Com isso, Freyre cria a figura mitológica do “bom senhor”, que apesar de ter escravos, se importa com eles (as) e os trata como membros inferiores, mas da família.
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A figura do bom senhor foi algo bastante persente dentro o período colonial, criando a ideia de que o senhor de escravos de certa forma era bom para o escravo.
Importante notar que a escravidão foi o principal meio de produção durante o Brasil colonial.
Nesse aspecto, a população africana que veio trabalhar de forma forçada constituiu uma parte da identidade cultural brasileira.
No entanto, ainda é necessário que se faça reparações histórica do período da escravidão.
espero ter ajudado!
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