Respostas
1. Míssil balístico intercontinental
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(Fonte da imagem: DIA Military Art)
Uma base estilo silo capaz de lançar mísseis à longa distância e com alta precisão foi o centro da modernização do sistema balístico russo ao longo dos anos 1980. O ator principal deste palco de guerra seria o SS-18 Mod 5, e ele foi retratado na pintura de Ronald C. Wittmann em 1989.
2. Submarino com mísseis de ogiva nuclear
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(Fonte da imagem: DIA Military Art)
Um submarino DELTA III soviético armado com munição nuclear. Ele possuiria 155 metros de comprimento e capacidade para até 16 disparos de mísseis balísticos nucleares SS-N-18. A obra é de Edward L. Cooper, de 1987.
3. Base submarina de mísseis balísticos
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(Fonte da imagem: DIA Military Art)
Segundos relatos da inteligência estadunidense, os soviéticos tinham em seus planos bélicos a criação de uma base submarina composta por submarinos dos tipos tufão (ou Typhoon, como eram chamados em inglês) e DELTA IV, ambos carregados com mísseis balísticos com ogivas nucleares. A obra é de Brian W. McMullin, de 1986.
4. Estação espacial permanente
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(Fonte da imagem: DIA Military Art)
O espaço também foi um campo de batalha para as disputas entre EUA e União Soviética, então era de se esperar que os soviéticos planejassem algo grande para isso. Uma das possibilidades era uma estação permanente que orbitaria a Terra e ainda contaria com uma espaçonave reutilizável para servir a ela. A pintura é de Brian W. McMullin, de 1986.
5. Estratégia de defesa baseada no espaço
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(Fonte da imagem: DIA Military Art)
Publicamente, a União Soviética se opunha ao programa “Guerra nas Estrelas” do governo estadunidense de Ronald Reagan, que consistia basicamente em preparar meios espaciais de defesa. Entretanto, segundo relatos da inteligência dos EUA, os russos estudaram a criação de um sistema integrado de defesa que envolvia o uso de mísseis balísticos a partir da terra, do ar e também do espaço. A obra conceitual é de Ronald C. Wittmann, de 1987.
6. Espião
Ainda na década de 1970 a União Soviética lançou no espaço o Cosmos 389, um satélite pioneiro no seu ramo. De tamanho diminuto, ele era capaz de travar em emissões de rádio para identificar localização de sistemas de defesa e centros de comando dos Estados Unidos e foi retratado por Brian W.
7. Bateria antiaérea móvel e a laser
Como em um filme futurista de ficção científica, a União Soviética investiu em pesquisa para criar um frota de veículos equipados com laser para servir de bateria antiaérea em caso de ataque pelo ar.
8. Laser terrestre para defesa
As pesquisas dos soviéticos envolveram o uso bélico de laser e, além da bateria antiaérea móvel, um laser terrestre também esteve nos planos da URSS. De acordo com os espiões dos EUA, os lasers eram capazes de interferirem em alguns dos satélites do país norte-americano.
9. Helicóptero de ataque pesado e venenoso
Durante a Guerra do Vietnã, os Estados Unidos despejaram uma boa quantidade de veneno químico sobre o solo vietnamita, causando danos irreversíveis ao local e às pessoas que vivem ali. Ao que tudo indica, a União Soviética tinha planos de desenvolver armas semelhantes, como o MI-24 HIND, um helicóptero de assalto pesado capaz de espalhar veneno em instantes em uma grande área.
10. Avião pesado, versátil e escoltado
O Blackjack era um avião bombardeiro intercontinental criado no início dos anos 1980 e capaz de realizar inúmeras ações. Ele poderia servir aos soviéticos tanto em ataques nucleares quanto em incursões convencionais, combate naval e era escoltado por dois MiG-29 Fulcrums. Esta arma foi retratada por Richard J. Terry, em 1988.