O indivíduo não desenvolve a habilidade da leitura, mas sim a capacidade de estabelecer relações de significado, socialmente e culturalmente. Ele o faz identificando, reconhecendo, comparando, analisando e interpretando os códigos que lhe chegam, ou seja, o processo de intertextualidade.
DARNTON, Robert. História da leitura . São Paulo: Editora Unesp, 1992, p. 18.
O leitor cotidiano encontra várias formas de comunicação: sua leitura é colaborativa. Todo o texto com que trava contato contribui para produção de sentido, mesmo quando não lhe é perceptível. Isso ocorre devido ao fato de que esse leitor constrói uma
oposição entre os textos mais relevantes e as ideias a eles contrárias.
comparação entre os textos mais significativos, tornando-os essenciais para sua formação.
combinação entre informações, cabendo-lhe selecionar posteriormente aquilo que lhe é mais útil.
diferenciação entre os textos anteriores e atuais, ignorando o que não lhe é significativo.
relação entre os textos lidos, ressignificando-os a cada nova leitura.
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relação entre os textos lidos, ressignificando-os a cada nova leitura”. Essa é a noção de leitura colaborativa, independente de ser um texto verbal ou não verbal, de maneira que passamos a entender melhor novas informações com base em leituras passadas, e vice-versa.
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relação entre os textos lidos, ressignificando-os a cada nova leitura.
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