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Durante o governo de Alexandre II houve a tentativa de abrir o país para o capital internacional, com a instalação de fábricas, o aumento da autonomia de parcelas do Império e a libertação dos servos.
Economicamente as suas reformas beneficiaram, sobretudo, os servos, que deixaram de ser considerados "propriedades" dos seus senhores e se tornaram sujeitos livros, que poderiam inclusive ter propriedades.
Além deles também foram beneficiados os burgueses industrialistas, que puderam desenvolver-se rapidamente no país.
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