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Bom, primeiramente seria interessante entender que naquela época, meados do Século XX, basicamente não existiam direitos trabalhistas e o poucos que poderiam ter em algumas nações, não eram totalmente respeitados.
Assim nós tínhamos homens, mulheres e até mesmo crianças, que faziam jornadas de até mais de 16 horas por dia. Muita das vezes em locais insalubres, já que não existiam órgãos para fiscalizar a segurança e a higiene, para receber uma quantia bem pouca de dinheiro. O que acarretava em vários acidentes, o mais comum era a perda de algum membro nas maquinas, que o funcionário ainda levava a culpa.
Espero ter ajudado! Bons Estudos!
A rotina de um operário na década de 1910 envolvia passar a maior parte de suas horas acordado em uma fábrica, sem garantias trabalhistas, protocolos adequados de segurança e sem um salário justo.
Em 1910 o mundo vivia a Segunda Fase da Revolução Industrial, quando os horrores iniciais já haviam passado, mas não havia ainda a plena igualdade entre o proletariado e a burguesia, sendo comum as greves e as associações proletárias para defender ou o socialismo revolucionário ou uma reforma social.
Um operário ficava, assim, boa parte de suas horas na fábrica e, quando saía dela, muitas vezes ia se organizar politicamente para cobrar mudanças políticas, sendo o período fértil para um novo tipo de movimento socialista, tendo visto duas revoluções proletárias importantes, a Mexicana e a Russa.
Mais sobre o proletariado enquanto força política em:
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