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Tanto no vídeo Pálido ponto azul, narrado por Carl Sagan, quanto em Schopenhauer há a ideia de que o homem é muito pequeno e pouco significativo na "soma geral" de todas as coisas.
Os desejos humanos mesquinhos e cotidianos, como a busca por riquezas, pela beleza ou pela juventude eterna, seriam, então, coisas desprovidas de um significado último, sendo apenas buscas fúteis para preencher o vazio da existência e, no fundo, a causa da miséria humana, de modo que ao desprender-se de um posicionamento mesquinho os sujeitos poderiam ser mais felizes.
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