Quando se trata de Educação, esses dois pensadores igualmente explicitaram a dimensão teórica de sua prática. Para (a) o “alfabetismo”, é prática de liberdade, como “tomar posse do idioma” e possibilita aos homens reconhecerem-se como produtores de cultura, isto é, de entenderem que a realidade resulta sempre da intervenção de sujeitos sobre ela. Já (b) entende a dimensão educativa de sua ação como um sistema de comunicação para a promoção comunitária e educação de adultos, uma vez que se volta à organizações populares – rurais e urbanas – e centros de educação popular. Esses pensadores são, respectivamente:
( ) Paulo Freire e Mário Kaplún
( ) Jesús Martin-Barbeiro e Gabriel Kaplún
( ) Ismar Soares e Jesús Martin-Barbero
( ) Demerval Saviani e Paulo Freire
( ) Mário Kaplún e Paulo Freire
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"A" representa Paulo Freire e "B" representa Mário Kaplún. Alternativa A.
Ambos os autores buscaram desenvolver a alfabetização como forma de defender os direitos cidadãos, uma vez que os trabalhadores alfabetizados poderiam partilhar de um amplo universo cultural que os permitiria refletir sobre a natureza das relações sociais e agir sobre elas.
Enquanto Paulo Freire se concentra no método de letramento, Kaplún se concentra na sistematização dos modelos educacionais, levando para o campo as escolas e os métodos alfabetizantes.
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