• Matéria: História
  • Autor: Anônimo
  • Perguntado 7 anos atrás

Quais os efeitos das Reformas Religiosas na America?

Respostas

respondido por: Anaah0512
7

Resposta:

Seria a consequência, certo?

Explicação:


Anônimo: exato..
Anaah0512: Principais consequências da Reforma Religiosa:

- Diminuição da influência e do poder da Igreja Católica na Europa;
Anaah0512: - Surgimento de novas igrejas cristãs como, por exemplo, Igreja Anglicana, Igreja Luterana e Igreja Calvinista;



- Diminuição da interferência da Igreja Católica no poder político dos monarcas;



- Fortalecimento dos princípios sociais e econômicos da burguesia, que passaram a ser sustentados pela aprovação do lucro (doutrina calvinista);
Anaah0512: - Reação da Igreja Católica (Contrarreforma) ao movimento de Reforma Protestante. Neste contexto de reação foi reativada a Inquisição, criada a Companhia de Jesus e estabelecido o combate ao protestantismo;



- Tradução da Bíblia para outros idiomas, entre eles o alemão e o francês. Desta forma, mais pessoas passaram a ter acesso à leitura da Bíblia;
Anaah0512: - Surgimento de conflitos sociais de ordem religiosa, além de perseguições pelo mesmo motivo. Muitos destes conflitos foram estimulados ou tiveram como patrocinadores os monarcas europeus. Em 1572, cerca de 30 mil protestantes foram assassinados por católicos na França. O episódio ficou conhecido como "O Massacre da Noite de São Bartolomeu";
Anaah0512: - Surgimento de movimentos sociais, que tinham como propósito a implantação de um sistema social e econômico mais justo. Entre estes, podemos citar a Guerra dos Camponeses que estourou na Alemanha no ano de 1525. Este movimento pretendia abolir as obrigações dos servos e a propriedade privada, criando um sistema agrário igualitário. Foi severamente reprimido pelos príncipes alemães.
Anaah0512: Foram essas as consequências :)
Anaah0512: Espero ter ajudado
respondido por: abigailsilva81
4

Resposta:

Os movimentos religiosos que culminaram na grande reforma religiosa do século XVI tiveram início desde a Idade Média, através dos teólogos John Wycliffe e Jan Huss. Esses movimentos foram reprimidos, mas, na Inglaterra e na Boêmia (hoje República Tcheca), os ideais reformistas perseveraram em circunstâncias ocultas às tendências que fizeram romper a revolta religiosa na Alemanha.

No começo do século XVI, a Igreja passava por um período delicado. A venda de cargos eclesiásticos e de indulgências e o enfraquecimento das influências papais pelo prestígio crescente dos soberanos europeus, que muitas vezes influenciavam diretamente nas decisões da Igreja, proporcionaram um ambiente oportuno a um movimento reformista.

No final da Idade Média surgiu um forte espírito nacionalista que se desenvolveu em vários países onde a figura da Igreja, ou seja, do Papa, já estava em descrédito. Esse espírito nacionalista foi estrategicamente explorado pelos príncipes e monarcas, empenhados em aumentar os poderes monárquicos, colocando a Igreja em situação de subordinação.

Nesse período, os olhos se voltaram para o grande patrimônio da Igreja, que despertou a ambição de monarcas e nobres ávidos em anexar às suas terras as grandes e ricas propriedades da Igreja, que perfaziam um terço do território da Alemanha e um quinto do território da França. Sem contar na isenção de impostos sobre esse território eclesiástico, que aumentava o interesse dos mais abastados.

Explicação:

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