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Resposta:
Quase sempre se referem à exploração dos recursos naturais, a agricultura irrigada de forma insustentável (como por exemplo, a transposição do rio São Francisco), a práticas indevidas do uso do solo (superpastoreio e cultivo excessivo) e, sobretudo, a modelos de desenvolvimento regionais imediatistas. O aumento da intensidade do uso do solo e a redução da cobertura vegetal nativa têm levado, em especial, à redução da sua fertilidade, o que demonstra a fragilidade desse ecossistema.
Atualmente esse problema vem se agravando graças às recentes secas que assolaram o Nordeste. Na maior parte dessas áreas predominam solos rasos e uma cobertura vegetal esparsa de caatinga hiperxerófila. Sob estas condições e nos locais onde os agroecossistemas são dependentes de chuva, a perda de solo por erosão é o principal fator que conduz as perdas das terras produtivas do semiárido.