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Resposta:
"Não nos importamos com a linguagem que eles vão usar para expressar sua espiritualidade. Não faz diferença se for uma linguagem cristã, muçulmana ou budista. Acreditamos que, se forem expostas a diferentes crenças e visões de mundo, as crianças podem desenvolver um espírito panteísta, entender que a fé que têm é expressa de centenas de maneiras diferentes. Quanto mais aprenderem sobre essas diferenças, mais vão reconhecer que a fé é real. A maioria das pessoas acredita que as crianças devem ser criadas numa única religião específica. Mas, quando crianças criadas assim crescem, elas começam a achar que religião é besteira e deixam de acreditar em Deus. Elas abandonam a fé porque não sabem a diferença entre Deus e a religião em que foram criadas. Ou então desenvolvem não uma relação com Deus, mas com a religião de seus pais. Quando lhes perguntam “No que você acredita?”, respondem coisas como “Eu acredito no cristianismo”. Mas o cristianismo é apenas uma linguagem para expressar algo mais profundo! Não queremos nenhuma dessas opções para nossos filhos. Por isso, decidimos fazer um experimento: estamos vendo se é possível expô-los a várias religiões e mostrar a eles como a fé é universal, para que, quando eles estiverem prontos, possam escolher uma dessas linguagens. Queremos que eles tenham uma espiritualidade ampla, e não limitada pela religião."