1. O historiador romano Tácito escreveu sobre o tratamento dado aos cristãos em Roma:
"No tempo de Péricles (461-429 a.C), o comparecimento à assembleia soberana era aberto a todo o cidadão. A assembleia era um
comício ao ar livre que reunia centenas de atenienses do sexo masculino, com idade superior a 18 anos. Todos os que compareciam
tinham direito de fazer uso da palavra. As decisões da assembleia representavam a palavra final na guerra e na paz, nos tratados,
nas finanças, nas legislações, nas obras públicas, no julgamento dos casos mais importantes, na eleição de administradores, enfim
na totalidade das atividades governamentais".(BRAICK, P. R.; MOTA, M. B. História: Das cavernas ao terceiro milênio. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2013, p. 102)
O texto acima refere-se a Atenas, considerada o berço da Democracia no mundo antigo. Sobre aquele regime democrático, está
correto afirmar que
a) apenas os homens livres, proprietários, nascidos em Atenas, filhos de pais e mães atenienses, eram considerados cidadãos, com
direito à participação direta nas decisões tomadas.
b) baseava-se na participação direta de toda a população nas Assembleias Legislativas, que uma vez por ano se reuniam em praça
pública, chamada de Ágora, e deliberavam sobre os mais variados assuntos.
c) os estrangeiros, bem como os escravos libertos, podiam participar livremente das decisões tomadas nas assembleias,
representando seus próprios interesses.
d) é um equívoco chamá-lo de democrático, pois negava a participação dos representantes eleitos pelos proprietários de terras.
e) como não havia escravos em Atenas, a quase totalidade da população tinha participação política daquela Cidade-Estado.
Respostas
A Letra A é a correta
Apenas os homens livres, proprietários, nascidos em Atenas, filhos de pais e mães atenienses, eram considerados cidadãos, com direito à participação direta nas decisões tomadas.
A letra B está errada porque nem toda população participava, as mulheres, os escravos, as mulheres, os homens que não possuem terras e os estrangeiros não poderiam participar.
A letra C é errada porque os os estrangeiros e os escravos libertos Não poderiam participar das decisões.
A letra D é errada porque não é um um equívoco chamá-lo de democrático, nem negava a participação dos representantes eleitos pelos proprietários de terras porque a democracia era direta.
A letra é E é errada porque haviam escravos em Atenas
Resposta:
letra A) ) Trata-se do contexto das invasões dos povos visigodos, sendo uma das causas do final do Império Romano do Oriente.
Explicação: Para tal, Agostinho desenvolve sua doutrina moral centrada nas regras da ordem e do amor ou amor ordenado, baseada no principio cristão da "divina ordem", que por vontade humana é exercida através da razão por ato livre.
O fim da moralidade é a reta manutenção desta ordem, que se identifica com a "vontade divina", ao passo que o mal , a desordem, consiste na transgressão culposa da ordem.
Partindo do pressuposto que toda natureza é boa, visto ter sido criada por Deus, Agostinho abandona a teoria maniqueísta, que buscava uma causa material para a origem do mal e afirma que a matéria não pode ser causa do mal. O problema é o valor que a vontade humana atribui as coisas criadas.
Dentro dessa lógica, o mal é resultado da vontade livre que, afastando-se do bem, toma-se má. Isso acontece quando o homem, desrespeitando a ordem natural dos seres, prefere as coisas inferiores às superiores. Agostinho defende que, na ordem dos valores, não devemos antepor as coisas superiores às inferiores, mas dar a cada um o que é seu.
Assim Agostinho transforma o problema do mal em um problema moral. O pecado, por sua vez, não faz parte da essência do livre arbítrio, é antes urna ausência de ser, uma falta de essência, um erro da vontade que não possui essência a ser definida. O mal tem sua origem no amor desordenado.
@mille_xavier