Leia o poema a seguir: O último poema Assim eu quereria meu último poema Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos A paixão dos suicidas que se matam sem explicação. BANDEIRA, Manuel. Libertinagem
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A analogia da morte com o máximo de intensidade vital.
Setchux69:
Certeza ?
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Há um predomínio do uso dos verbos no modo subjuntivo, visto que o poeta trabalha com uma superposição, um desejo hipotético.
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