Associamos à escravidão a ideia de exploração e de violência e, no Brasil, com os negros africanos, não foi diferente. Inúmeros momentos de rebeldia de homens e mulheres escravizados proporcionaram formas de resistência que resultaram em vários processos políticos e sociais.
Com base nisso, apresente duas formas de resistência dos negros durante a escravidão ocorrida no Brasil.
Respostas
A resistência à escravidão por meio das revoltas e de fugas.
A resistência dos escravos foi uma resposta à escravidão que foi aplicada por uma espécie de instituição presente na história do Brasil ao longo de mais de 300 anos.
Como foi citado um pouco mais acima, foram muitos os tipos de resistência dos negros, uma delas aconteceu por meio de revoltas.
As revoltas aconteciam como uma forma de corrigir as tiranias dos senhores, diminuir o nível de opressão ou até mesmo punir alguns cruéis.
Bons estudos!
Resposta:
Os negros africanos nunca aceitaram o trabalho escravo no Brasil e as formas de resistência eram a simples passividade perante o trabalho e o não enfrentamento com o senhor, levando alguns escravos ao suicídio; ao "banzo" — doença da melancolia — e também à prática de aborto para boicotar os planos de reprodução e aumento de lucros dos senhores; ou, ainda, as fugas para os quilombos, evidenciando forte resistência.
Explicação: