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A abelha africana é uma espécie criada a partir do cruzamento da abelha africana com espécies europeias, em especial, as abelhas ibéricas e as italianas.
Introduzidas pela primeira vez no Brasil, em 1950, a grande expectativa era o aumento da produção de mel. Mais tarde, meados de 1957, um incidente permitiu que essas abelhas escapassem, originando colônias delas por toda a América.
As abelhas africanas são muito mais defensivas e protegem suas colmeias com maior afinco do que as demais espécies. Existem registros de morte de pessoas e, até mesmo, de animais como cavalos, por perturbarem seus ambientes.
A introdução da abelha africana no Brasil ocorreu a partir da década de 1950, com o intuito de aumentar no território nacional a produção de mel. Todavia, notou-se que aproximadamente vinte e seis enxames sete anos mais tarde escaparam da quarentena, gerando terror por grande parte da populção ecológica.
Isso porque essa espécie é considerada mais ofensiva, diante da reação que apresenta a estímulos externos, claramente mais repletos de agressividade.