Caroline é uma professora do segundo ano do Ensino Fundamental que vem enfrentando dificuldades em sua primeira experiência em uma sala de aula com uma aluna com necessidades educacionais especiais. Bruna, a aluna em questão, apresenta uma síndrome que, entre outras questões, a deixa com um retardamento mental moderado. De acordo com Caroline, Bruna é adorável. Tanto que a professora gosta de prestar atenção ao desempenho da aluna e no modo como ela se esforça para cumprir tarefas, e isto se dá em quase todas as aulas. Entretanto, todas as vezes que Caroline acompanha Bruna na execução das tarefas, os demais alunos se dispersam, já que terminam suas tarefas antes de Bruna. Os alunos têm, inclusive, se mostrado agitados e hostis desde que a dinâmica da sala foi modificada com a chegada de Bruna e da professora assistente. Além disso, o relacionamento entre Caroline e a professora de apoio, que deveria acompanhar Bruna, não é muito bom. A assistente acha que Caroline extrapola nos cuidados com Bruna. Em decorrência disso, a professora assistente se sente pouco à vontade, seja para desempenhar seu papel junto a Bruna, seja para interagir com Caroline. Nesta situação todos são prejudicados. O que precisa ser revisto? Seu desafio consiste em apontar meios para que a prática inclusiva possa ser mais harmoniosa e eficaz na sala de aula da professora Caroline.
Respostas
Resposta:
PADRÃO DE RESPOSTA ESPERADO
O aluno deverá atentar para pelo menos alguns dos pontos elencados abaixo:
As duas profissionais devem fazer uma avaliação do próprio comportamento em prol da possibilidade de desenvolverem um trabalho de equipe. Se necessário, a assistente deverá relatar a Caroline o modo como se sente deixada de lado, já que é ela quem prioritariamente deve acompanhar a aluna Bruna ao longo das aulas.
Igualmente, o planejamento das atividades do dia deve ser feito com antecedência e avaliado ao término de cada aula, com a finalidade de que estas arestas sejam detectadas e corrigidas.
A professora Caroline deve procurar amenizar sua empatia para com a aluna deficiente, atentando-se para que suas responsabilidades vão ao encontro das demandas de toda a classe.
Os papéis desempenhados pelas duas professoras são diferentes e complementares, e isso deve ser respeitado.
Cabe à Caroline a responsabilidade de trabalhar a conscientização de seus alunos em prol de uma postura mais respeitosa e inclusiva. Ela pode, para isso, desenvolver atividades educativas com o auxílio da professora assistente.
As duas educadoras devem cuidar dos processos de avaliação junto das alunas, ou seja, evidenciando suas potencialidades, auxiliando em suas dificuldades.
A importância da atuação das educadoras:
Seu trabalho se dá a partir do momento em que a escola se apresenta como uma instituição formadora, e, igualitária para todos os indivíduos, estes, que mesmo com suas diferenças merecem um tratamento e apoio durante esse processo.
Além disso, pensar em uma educação de qualidade e inclusiva é trabalhar diversas questões básicas do ensino, e, características de grande referência para as futuras gerações.
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