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Na primeira amostra, apenas 34% das borboletas apresentaram deformidades, na segunda coleta já tinha aumentado para 52%. Isso mostrou que a radiação passou de uma geração para a outra.
Isso quer dizer que os danos poderão ser vistos por mais tempo. Pesquisadores estudam os impactos da radiações nos animais e insetos no Japão e seus danos já foram relatados ser irreversíveis.
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