Respostas
Resposta:
Países emergentes não tem um significado concreto, porém são considerados países que estão em desenvolvimento, países intermediários. São países que têm economias periféricas que apresentaram melhorias no âmbito financeiro, comercial e social.
Explicação:
Em geral, os países emergentes apresentam níveis medianos de desenvolvimento.
cujos exemplos englobam: Brasil, China, México, Índia, Cingapura, Coreia do Sul, Argentina, Turquia, Indonésia e Taiwan.
Ergueu-se o mito de que esses países seriam uma categoria à parte, não se caracterizando nem como países desenvolvidos nem como países subdesenvolvidos. Porém, é um erro pensar isso, pois o correto seria considerar os emergentes como uma subcategoria que faz parte do mundo subdesenvolvido, tendo em vista que esses países ainda apresentam níveis sociais e de distribuição de renda limitados, com elevada pobreza e falta de recursos em muitas áreas da sociedade, como educação e saúde.
Resposta:
Uma cidade ou urbe[1] é uma área urbanizada, que se diferencia de vilas e outras entidades urbanas através de vários critérios, os quais incluem população, densidade populacional ou estatuto legal, embora sua clara definição não seja precisa, sendo alvo de discussões diversas. A população de uma cidade varia entre as poucas centenas de habitantes até a dezena de milhão de habitantes. As cidades são as áreas mais densamente povoadas do mundo. São Paulo, uma das cidades mais populosas do mundo, com cerca de 11 milhões de habitantes,[2] possui uma densidade populacional de aproximadamente 7,15 mil habitantes por quilômetro quadrado. Enquanto isso, o Brasil, país onde a cidade está localizada, possui apenas 30 habitantes por quilômetro quadrado.
O termo "cidade" é geralmente utilizado para designar uma dada entidade político-administrativa urbanizada. Em muitos casos, porém, a palavra "cidade" é também usada para descrever uma área de urbanização contígua (que pode abranger diversas entidades administrativas). Por exemplo, dentro do limite administrativo de Londres possui apenas cerca de 8,17 mil habitantes. Porém, quando alguém se refere à cidade de Londres, está geralmente referindo-se à sua região metropolitana, isto é, à sua área urbanizada, que possui aproximadamente 8,67 milhões de habitantes. Tóquio, muitas vezes descrita incorretamente como uma cidade, é na verdade uma metrópole (em japonês: 都; romaniz.: to) do Japão, formada por 23 bairros diferentes.
A cidade também pode ser entendida como o lugar que concentra oferta de serviços — culturais, religiosos, de infraestrutura ou consumo — e que reúne os mais diversos fluxos e atividades humanas. Segundo Leonardo Benevolo,[3] esta sobreposição de funções se deve às diferentes realizações de seus habitantes ao longo do tempo, que passam a se justapor no ambiente urbano para adaptar a estrutura a necessidades e interesses diversos.
Estudos mais recentes procuram abordar a cidade a partir de uma perspectiva mais complexa. Uma formação urbana ou um aglomerado humano, para ser mais adequadamente chamada de "cidade", deveria apresentar um certo conjunto de aspectos, entre os quais (1) um determinado qualitativo populacional formado por indivíduos socialmente heterogêneos, (2) uma localização permanente, (3) uma considerável extensão espacial, (4) um certo padrão de espacialidade e de organização da propriedade, (5) a ocorrência de um certo padrão de convivência, (6) a identificação de um modo de vida característico dos citadinos, (7) a presença de ocupações não agrícolas, (8) a presença de um quantitativo populacional considerável, cujo limiar é redefinido a cada época da história, (9) a ocorrência de uma considerável densidade populacional, (10) uma abertura externa, (11) uma localidade de mercado, entre outras características